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Educadora tem crise nervosa

  • Professora tem crise nervosa e entra com faca na sala de aula

  • Educadora teria se irritado com alunos que disseram ter vontade de se tornarem marginais

  • R7
    Fonte: Mídia News


    Uma professora de 25 anos teria tido uma crise nervosa nesta quinta-feira (6) em Minas Gerais e entrado com uma faca em sala de aula, após alunos dizerem que queriam se tornar "marginais".
    O "surto" teria ocorrido durante uma atividade na aula de filosofia da Escola Estadual Mário Elias de Carvalho, que fica em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
    De acordo com a vice-diretora da escola, Fernanda Figueiredo, a educadora dava aula no período da manhã para uma turma do 1º ano do ensino médio quando propôs uma atividade. A professora que está há cinco anos na escola queria saber dos alunos o que eles queriam ser no futuro.
    Segunda Fernanda, alguns estudantes responderam " de brincadeira" que sonhavam em se tornar marginais. Por conta disso, a professora teve um "surto" e desceu até a cozinha da instituição de ensino para pegar uma faca.
    A vice-diretora diz que viu quando a profissional entrou na classe com o objeto. E foi a própria Fernanda quem tomou a faca da mão da professora. Ainda de acordo com Fernanda Figueiredo, a educadora estava tendo uma crise de riso quando foi abordada por ela.
    - É uma boa professora. Formada na Federal [de Minas Gerais]. Nunca me deu trabalho.
    Um boletim de ocorrência foi registrado e a família da funcionária foi chamada ao local. A vice-diretora disse que só então ficou sabendo que a docente passa por um tratamento médico. Uma ambulância também levou a professora de filosofia ao Hospital Espiríta André Luiz, na capital mineira, após o ocorrido.
    A educadora está afastada do cargo e uma substituta já dá aulas de filosofia no lugar da colega, pois as atividades seguem normalmente na escola.
    A SEE (Secretaria de Estado de Educação) de Minas Gerais informa que Superintendência Regional de Ensino estuda a possibilidade de contratar outro professor. Mas, antes haverá um processo de perícia para avaliar a saúde mental da educadora.
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