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Neste Blog você encontrará: Aulas, planos, notícias, atividades para Educação Infantil e Atividades para Ed. Fundamental para imprimir

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PROFESSOR!!!

Enviado por: Simone

 SOU UM PROFESSOR... QUE PENSA!
 
  ...pensa em sair correndo toda vez que é convocado para uma reunião,
  que certamente o responsabilizará mais uma vez, pelo insucesso do
  aluno.


  SOU UM PROFESSOR QUE LUTA...

 
  ...luta dentro da sala de aula, com os alunos, para que eles não matem
  uns aos outros.
  Que luta contra seus próprios princípios de educação, ética e moral.


  SOU UM PROFESSOR QUE COMPREENDE...

 
  ...compreende que não vale a pena lutar contra as regras do sistema,
  ele é sempre o lado mais forte.


  SOU UM PROFESSOR QUE CRITICA...

 
  ...critica a si mesmo por estar fazendo o papel de vários outros
  profissionais como: psicólogo, médico, assistente social, mas não
  consegue fazer o próprio papel que é o de ensinar.

  SOU UM PROFESSOR...

 
  ...que tem esperança, e espera que a qualquer momento chegue um
  "estranho" que nunca entrou em uma sala de aula, impondo o modo de
  ensinar e avaliar.


  SOU UM PROFESSOR QUE SONHA...


  SONHA COM UM ALUNO INTERESSADO, SONHA COM PAIS RESPONSÁVEIS, SONHA COM
  UM SALÁRIO MELHOR, UM MUNDO MELHOR.


  ENFIM, SOU UM PROFESSOR QUE REPRESENTA...

 
  ...representa a classe mais desprestigiada e discriminada, e que é
  incentivada a trabalhar só pelo amor à profissão. Representa um
  palhaço para os alunos. Representa o fantoche nas mãos do sistema
  concordando com as falsas metodologias de ensino. E esse professor,
  que não sou eu mesmo, mas é uma outra pessoa, representa tão bem, que
só não trabalha como ator, porque já é PROFESSOR e não dá para
  conciliar as duas
  coisas.

Angela Cristina G. Marafiotti

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Desabafo sobre a Educação


   PROFESSOR – UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO

 Por Verônica Dutenkefer (20/06/2009)

Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo.
Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos,  que é o tempo que ainda precisará trabalhar (por mais que ame muito o que faz).
Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante seja: O que será necessário acontecer para se fazer uma reforma educacional neste país????
Constantemente, ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamarem a má formação de seus professores. Culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos, evidentemente.
Questionamentos:
Como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos, na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?
Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista, mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e  nos cobram o conteúdo de cada disciplina.
Como pode num país.....num estado...num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e pública?
Na rede particular as escolas continuam conteudistas, há a seriação com reprovação, a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição.
A rede pública vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições), é cobrado cada vez menos do aluno, não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e funcionários daquela instituição.
Dia a dia... minuto a minuto... os professores são alvos de agressões verbais e até mesmo físicas pelos alunos. A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano.
Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + sermos responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai ......
E, quando ameaçados de morte, se recorremos a uma delegacia pra fazer um boletim de ocorrência ouvimos: “Isto não vai adiantar nada!”
Meus bons alunos presenciam o mau aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância..
Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável.
Houve um ano que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir pra escola. Um dia, tive uma conversa com ele, e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: “Prá que eu vou vir prá escola se eu vou passar de ano mesmo assim?”
Então eu procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia frequentar a escola, não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano. Ele deveria vir à escola para aumentar seu conhecimento que é o único bem que ninguém poderá roubar.Que a escola iria ajudá-lo a aprender e trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação na vida..
Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto... mas nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.
Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia?
Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito às autoridades e aos outros.
Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e pousando nuas para ganhar dinheiro.
 Para quê eu me matar de estudar se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas? ??
Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos. Pessoas que amam a sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais. Que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.
Li há poucos dias, num artigo que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros todos ligados à área de magistério não estão tendo procura nas universidades.
Lógico!!!!!Quem é que quer ser professor??? ??????
Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e respeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas?
Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que, aliás, adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como vilão da história) em que relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e, num determinado momento, o repórter perguntou:  “Onde estava o professor que não viu isso??!!”
E agora eu pergunto: “O que se espera de um professor (ou de qualquer ser humano), que se faça com uma arma apontada pra você ou pra outro ser humano??? Ah...já sei...o professor deveria enfrentar as balas do revólver!!!! Claro!!! As universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso..
Vocês têm conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo??? ?
Vocês sabem o que é enfrentar o stress que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia?
Você sabe o que é ouvir de um pai frases assim:
“Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!”
“Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!”
“Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!”
“Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou.”
“Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!”
Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar que eles recebem e, muitas vezes, não valorizam (afinal eles não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do “Leve-leite” (o aluno não pode faltar muito, não por que isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite.)
Regras educacionais dissonantes de acordo com a classe social dos alunos.
Impunidade.
Mas a educação não vai bem, por causa do professor..
Encerro esse desabafo com essa pergunta que li há poucos dias:
  Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

"Todo mundo  'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos  filhos...  Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

O BOM NESTE PAÍS É SER POLITICO. APOSENTA-SE COM 8 ANOS DE "TRABALHO (?) ", E QUE SALÁRIO!!! (sem contar que não precisa grande formação acadêmica pra isto, infelizmente. ..) 
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Pedagogia

A Prática Pedagógica da Educação Atual

Por: livia alves branquinho
Fote: meu artigo/Brasil escola
RESUMO: As relevantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre elas o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento de novas maneiras de pensamento sobre o saber e sobre o processo pedagógico, têm refletido principalmente nas ações dos alunos no contexto escolar, o que tem se tornado ponto de dificuldade e insegurança entre professores e agentes escolares resultando em forma de comprometimento do processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, faz-se necessário à busca de uma nova reflexão no processo educativo, onde o agente escolar passe a vivenciar essas transformações de forma a beneficiar suas ações podendo buscar novas formas didáticas e metodológicas de promoção do processo ensino-aprendizagem com seu aluno, sem com isso ser colocado como mero expectador dos avanços estruturais de nossa sociedade, mas um instrumento de enfoque motivador desse processo. A sociedade atual se vê confrontada com o desenvolvimento acelerado que ocorre a sua volta, onde o desenvolvimento e as descobertas ocorrem em frações de segundos, ocasionando um certo desgaste e comprometimento das ações voltadas para o aprimoramento do ensino, colocando a sala de aula como um ambiente de pouca relevância para a consolidação do conhecimento, enfatizando a vivência social o requisito primordial para a busca de aprendizado. Diante do exposto, é facilmente observado que a busca pelo conhecimento não tem sido o foco de interesse principal da sociedade, pois a atualização das informações tem ocorrido de forma acessível a todos os segmentos satisfazendo de uma forma geral aos interesses daqueles que as buscam. Dessa forma, a escola nesse contexto tem alternativa rever suas ações e o seu papel no aprimoramento da sua prática educativa, sendo que, uma análise sobre seus conceitos didático-metodológicos precisa ser feita, de forma a adequar sua postura pedagógica ao momento atual e principalmente colocar-se na posição de organização principal e mais importante na evolução dos princípios fundamentais de uma sociedade, cumprindo assim sua função transformadora e idealizadora de conhecimentos científicos-filosóficos pautando o resultado de suas ações em saber concreto.
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Punição

Conforme matéria publicada no Jornal Correiro do Povo

Punição

Polêmica à vista: deputada federal   Cida Borghetti (PP-PR) apresentou PROJETO DE LEI 267/11

que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instuições de ensino. A proposta, que  tramitaem caráter conclusivo,   penaliza o estudante infrator com suspensão e, na hipotese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.A proposta   muda o   Estatuto da Criança e do Adolescente por incluir  regras que devemser seguidas pelos estudantes.

Prezada Deputada Cida Borghetti

Parabenizamos-na pela iniciativa em apresentar o projeto que estabelece puniçõespara estudantes que desrepeitarem professores ou violarem regras éticas de comportamento nas instituições de ensino.Estava na hora de alguém com voz e poder pensar em   proteger professores, profissionais do bem, e os   bons alunos que precisam e merecem aulas interessantes, num ambiente saudável,com professores motivados e amáveis e não diante de cenas humilhantes e de desrespeito, daqueles que com seus maus comportamento transformam salas de aulaem circos de horrores, contando com a impunidade (do mau entendimento do ECA). Estes pequenos em tamanhos e grandes em maldade estão deixando professores com a saúde física e emocional abalada e, por consequência, suas famílias.E nós , professores, nem mais reinvindicamos salários, mas sim condições dignas e ambientede trabalho, tamanho é o nosso desgaste emocional.E o pior é que a maldade contagia com mais força que todos os nossos esforços positivos, sendo uma luta sem igual.
Obrigada por preocupar-se conosco.
Conte com nosso apoio.

Apoio ao Projeto da Deputada, a todos os seus contatospara que estes façam o mesmo, numa corrente contra a impunidade escolar, para os seguintesendereços:dep.cidaborghetti@camara.gov.brimprensa@cidaborghetti.com.br



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Educação

Para fazer estádios, não podia investir na valorização do professor primário, na segurança das escolas?

veja vídeo:
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PROFESSORA AMANDA GURGEL RECUSA PRÊMIO OFERECIDO POR EMPRESÁRIOS!!!


Professora que ficou conhecida após um vídeo na web em que fala várias verdades sobre a educação de péssima qualidade no país, recusa um prêmio oferecido por empresários!!!



A professora Amanda Gurgel, que ficou conhecida após fazer um discurso na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte a respeito da situação da educação no Estado – que resultou num vídeo acessado por mais de um milhão de internautas no YouTube – recusou, no sábado 2, receber um prêmio oferecido em sua homenagem pela associação Pensamento Nacional de Bases Empresariais.
A organização havia dedicado a ela o prêmio 2011 na categoria “educador de valor”. Em sua justificativa, a professora destacou que, “embora exista desde 1994, esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora”.
“Esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva. A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades”, justificou.
Amanda Gurgel, que em seu discurso na Assembleia se queixou do salário que recebe como professora e da situação do sistema de ensino no País, disse que seus projetos são “diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE”, grupo mantido por empresários paulistas e, segundo ela, comprometida apenas com “a economia de mercado”, “à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista”.
Entre as reivindicações da professora, manifestadas em seu site pessoal, estão a valorização do trabalho docente e a elevação para 10% da destinação do Produto Interno Bruto para a educação.
“Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal”, escreveu ela, antes de dizer que não poderia aceitar o prêmio.

Fonte: bola e arte
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ATENÇÃO! PROFESSORES DE JUNDIAÍ RECEBERAM AUMENTO ESTA SEMANA!!!!!

DE SERVIÇO É CLAAAAARO

Além de todo o serviço que já é levado para casa(trabalho não remunerado) , por falta de tempo na escola a partir deste bimestre o professor deverá preencher    M A N U A L M E N T E  as novas fichas de Desenvolvimento da Aprendizagem do Aluno.
Tudo bem, faz parte do processo, mas são nove (9) páginas por aluno, por bimestre, faça as contas.
Quanto tempo uma pessoa levará para prencher 270 páginas  (neste caso uma classe com 30 crianças) ?
Isso sem contar a elaboração do relatório do Conselho de Ciclo, tabela de presença, tabela PS NI, cardeneta, relatorio de encaminhamento, portfolio, rotinas semanais (nínguem elabora uma boa rotina em menos de 2 horas) e se ainda sobrar tempo, quem sabe, elaborar atividades, jogos, cartazes para a criançada.
 E o que mais impressiona é a postura da grande maioria dos professores...

Professores façam desse blog um canal de comunicação.
Comentem sobre esse e-mail que esta rodando entre os professores da rede
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Mobilização do Sindicato começa a produzir resultados

A mobilização da diretoria do Sindicato dos Servidores continua produzindo resultados positivos para a nossa categoria. Depois da conquista salarial, agora é o Plano de Cargos e Salários que começa a efetivamente ser colocado em prática. A edição da Imprensa Oficial do dia 21 traz a Portaria 1120, nomeando os servidores que farão parte da Comissão de Acompanhamento dos Trabalhos de Revisão do Plano de Cargos e Salários. Esta é a resposta que o Sindicato queria, depois de muito lutar pela implementação do PCCS. “Agora é oficial, a nomeação da comissão torna oficial tudo aquilo que lutamos para que a administração colocasse no papel”,
comenta a presidente do Sindserjun, Eleni Mossin Fávaro.

Atenção Sindicato:
 Nós, da Comissão Juntos pela Educação dos professores da Rede Pública de Jundiaí, participamos de várias reuniões com o próprio sindicato, vereadores , secretários e outros, em busca do nosso Reenquadramento.Não podemos ficar de fora e também queremos acompanhar todo o processo.
Esperamos bom senso por parte do Sindicato, pois essa luta é de todos.
Somos 1800 professores esperando uma resposta.
Sem mais,
Comissão Juntos pela Educação
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Querem mudar a Educação...


Infelizmente vivemos em um País onde se torna difícil acreditar nas pessoas que nos governam.
Dizem que estão mudando a Educação, matriculando todos os alunos com idade de Ensino Básico nas escolas. Será que existe espaço físico para todos os alunos que se encaixariam nesse quadro? Ou a escola esta se tornando depósito de crianças, onde as mesmas só são alunos para os professores e números para os políticos, que recebem mais verbas com esses alunos?
A LDB deixa claro como deveria ser a educação, mas ainda estamos em 83º. Será que é tão difícil implantar pelo menos 70 % dessa lei?
É muito difícil implantar uma gestão democrática, ou os gestores tem medo de compartilhar o “poder” e com isso perder sua autoridade. Ou Gestão Democrática ficará nos discursos, Leis e livros?
Quando será que alguns Estados, Cidades irão profissionalizar a Educação, “tirando” os cargos de confiança para Direção, Vice-Direção, Coordenação e Supervisão? Se bem que... Com esses cargos comprometidos com quem os oferecem se torna mais fácil a manipulação. Mas temos que lembrar que a Educação não é Cargo Político.
Falando nisso... E os secretários de Educação??? Alguns são políticos profissionais, mal entendem de Educação e mais fazem marketing para se elegerem e fortalecerem seus partidos, pois, a pasta da educação, é uma das que mais recebem verbas.
E os professores que sofrem sozinhos em suas salas de aula e não podem contar com ninguém, pois essa não é uma classe unida. E mais, nos lugares onde a Gestão é de confiança e não por concurso, os colegas até passam por cima uns dos outros para alcançarem algum cargo. Que tristeza... Onde chegamos.
Para finalizar, que inveja dos Bombeiros do Rio de Janeiro, Inveja boa, se é que existe. Alguns foram presos, os que não foram, continuaram a luta para libertar seus companheiros. Conseguiram, mas dez ainda iriam continuar detidos. Os Companheiros continuaram no Quartel até que todos fossem libertados. Fato que comoveu toda a Sociedade e até mesmo de alguns Deputados.
Será que um dia seremos assim?
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JUNDIAÍ SP

27/05/2011 - ESTAMOS EM ESTADO DE GREVE


Servidores aprovam greve a partir da zero hora de terça-feira, dia 31
Sem garantia de que a Prefeitura vai cumprir a promessa de implantar o Plano de Cargos, servidores dizem NÃO à proposta de reajuste salarial do prefeito e anunciam greve a partir da zero hora de terça-feira, dia 31.
Sábado tem ato público no Centro
Servidores vão panfletar a cidade e explicar para a população porque resolveram partir para a greve
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Amanda Gurgel e o Obsoleto, “Na verdade a culpa é desse sistema que está estabelecido desde o Império”

A mensagem da Profª Amanda Gurgel veiculada semana passada no YouTube é claríssima: "Parem de associar qualidade de educação com professor em sala de aula”. O professor não é causa nem a solução da deficiência generalizada na educação brasileira.

Com a enorme repercussão do seu discurso, a jovem professora ganhou espaço no Faustão (22/05) e explicou a causa de tanta deficiência na educação brasileira:
“Na verdade a culpa é desse sistema que está estabelecido desde o Império”.

O sistema educacional é o mesmo desde quando foi idealizado para atender o modo de vida do século XVIII. O modo de vida mudou, mudou, mudou, e o sistema obsoleto sempre foi mantido. E é por isso que o problema independe da capacidade ou das intenções dos professores, dos partidos, e dos governos. O problema da Educação, ou a solução, é o próprio Sistema Público de Educação Básica (SPEB).

Quando o Faustão disse que o descaso com a Educação acontece “desde quando Cabral pintou por aqui”, é porque o poder público brasileiro nunca se preocupou em discutir uma mudança efetiva do Sistema Público de Educação Básica.

Quando a Amanda diz que “em nenhum governo, em nenhum momento que nós tivemos no nosso Estado, na nossa cidade, no nosso país, a Educação foi uma prioridade”, é porque em nenhum momento o poder público brasileiro deu prioridade para mudar DE Sistema Público de Educação Básica.

Mudança DE sistema é diferente de mudança NO sistema.

Fazer mudanças NO sistema é mudar algum elemento do sistema. A grosso modo, os elementos do sistema são a estrutura, os meios e as ações. E já tivemos várias mudanças NO sistema: o nome do primário mudou para educação fundamental; as disciplinas que são obrigatórias mudaram várias vezes; os métodos didáticos também foram vários; os recursos tecnológicos da escola mudam conforme avança a ciência; o nível de apoio material muda a cada programa que se implementa para subsidiar a falta de condições financeiras dos pais; enfim, mudanças acontecem sempre NO mesmo sistema obsoleto.

Entretanto, os elementos não são a “alma” do sistema. O que dá vida e sentido a um sistema é a lógica que ele segue.

Mudar DE Sistema é mudar a lógica de funcionamento dos elementos. Como o problema da Educação é o sistema estabelecido, é preciso mudar a lógica do sistema.

Como disse na semana passada, “é preciso repetir quantas vezes for necessário que Curso de gestão para os diretores, equipamentos e curso de capacitação para professores não mudam a lógica obsoleta do modelo de gestão da educação pública. Há de se concordar que Os investimentos e estudos deveriam ir para formatos novos’, mas seria ingênuo acreditar que a inovação no papel do professor (tutor) ou que a inovação nos serviços gerais da escola (Escola Charter) podem anteceder à inovação na lógica da educação.” (cf. carta aberta à Prfª Amanda Gurgel)

Nosso Sistema Público de Educação Básica funciona do mesmo jeito “desde que Cabral pintou por aqui”. Nesse sistema, os elementos funcionam até hoje conforme a lógica da mais obsoleta teoria administrativa, a Teoria Burocrática.

A burocracia tem a capacidade de complicar tudo que se queira fazer, mas o que precisamos hoje é simplificar. O principal investimento da educação é o Salário Digno para os Professores do Brasil e não os cursos e custos que a burocracia gera. É preciso “Objetividade” no uso do dinheiro da Educação. É preciso acabar com a lógica burocrática que complica a Educação. É preciso Desburocratizar o Sistema Público de Educação Básica.

É preciso OBJETIVIDADE E DESBUROCRATIZAÇÃO DO SISTEMA PÚBLICO DE EDUCAÇÃO BÁSICA.

É isso que se pede no abaixo-assinado online publicado semana passada. Pessoas da sociedade civil estão aderindo a esse movimentando para que o poder público entenda que precisa mudar de atitude, pois a sociedade não suporta mais "floreios" na Educação.

Para assinar o manifesto online a favor da Objetividade e Desburocratização do Sistema Público de Educação Básica acesse http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N10111

Por: Valéria Farhat
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OPINE, CRIE SEU FORUM DE DISCUSSSÃO, REIVINDIQUE, DENUCIE. VAMOS INTERAGIR COM O BRASIL.

ACESSE: http://educar.groupsite.com
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A POLÊMICA DOS ÚLTIMOS MESES


SINDICATO NÃO ESCLARECE OS SEGUINTES FATOS:


09/09 – Sindicato realizou Assembléia. Aumentou a mensalidade para 1%, o que indignou 1494 servidores (abaixo-assinado);

29/09 – Sindicato descontou a nova mensalidade sem aguardar o prazo para recurso, conforme previsto no Estatuto da entidade;

07/10 – Foi apresentado na sede do Sindicato abaixo-assinado com 1.494 assinaturas, pedindo a anulação da Assembléia do dia 09/09 e a realização de uma nova Assembléia. SINDICATO NÃO DEU RESPOSTA!

20/10 – Em publicação no Jornal Bom Dia, que denuncia um terreno de 3.000 metros utilizado por concessionária, a resposta do Sindicato, “empresta imóvel em troca de uma moto”;

28/10 – Não foi realizada a festa do servidor.

25/11 – Sindicato realiza Plebiscito para decidir sobre o valor da mensalidade. Por que, se esta não é a forma prevista no Estatuto da entidade?

Sindicato vai devolver o que descontou ilegalmente nos meses de setembro e outubro?


Exerça os seus direitos e questione a respeito!
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ATENÇÃO...

SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ

Nota de Esclarecimento

Os funcionários públicos sindicalizados tiveram, neste último mês, o desconto de 1% de seu salário base, isso trouxe grande descontentamento e surpresa para todos, haja vista que tal fato foi decidido numa assembléia onde compareceram e decidiram por 5.000 funcionários apenas 60 pessoas, sendo que 15 destas foram contra o referido desconto. Muitos procuraram o Sindicato para esclarecimentos, porém obtiveram como resposta a realização da “tal” assembléia.

Um abaixo-assinado pedindo a anulação desta assembléia foi feito e cerca de 1500 assinaturas foram coletadas.

Por essa razão formou se uma comissão com funcionários de diversas categorias, para resolver esse impasse. O Jornal Bom Dia (20/10/2010) apresentou como reportagem de capa outras situações não esclarecidas pelo Sindicato e de interesse de TODOS os sindicalizados. Gerou-se um documento, que foi encaminhado na última sexta feira 22/10/2010 ao Ministério Público do Trabalho da 15ª Região.

Constam deste documento:

- A assembléia para alteração do Estatuto, realizada em horário inadequado para todos os funcionários públicos (com exceção dos comissionados);

- A situação financeira em que o Sindicato se encontra atualmente, sendo que a administração anterior deixou o mandato com um saldo positivo de R$ 1.133.781,36 e segundo o Diretor Tesoureiro, em 14/07/2010, o saldo atual é de R$ 150.000,00;

- A doação feita, pelo então prefeito Sr. Ary Fossen, de um terreno localizado na Avenida União dos Ferroviários e hoje emprestado para a Concessionária Liberato;

- A compra e venda de bens e o patrimônio real do Sindicato (veículos, clinica de beleza e estética, empréstimo de imóveis);

- Os gastos excessivos com as festas realizadas em comemoração aos funcionários;

- As decisões tomadas sem a devida aprovação dos sindicalizados, conforme previsto em Estatuto.

Sem mais, contamos com o apoio de todos, pois o Sindicato é um órgão para nos representar, para lutar a favor do funcionalismo público e não contra como vem acontecendo!!

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EDUCAÇÃO

A luta por ensino de qualidade unifica a comunidade escolar

Existem poucos profissionais com a rotina de um professor. Poucos têm um contato tão direto e permanente com a comunidade quanto os professores. A atividade de um professor vai muito além da sala de aula. Ele a leva consigo nos trabalhos dos alunos, nas provas, faz a preparação das aulas e, sobretudo, a preocupação com seus alunos é algo que não deixa de habitar seus pensamentos quando ele sai da escola e vai para a sua casa. O professor não “desliga” nunca. A qualquer momento, vendo um filme, durante um passeio, assistindo à TV, poderá vir à sua mente a imagem de um aluno ou de uma aluna que requer mais atenção ou que se destaca. Em outro momento vai perceber, de repente, uma forma de ajudar outro aluno que precisa de uma orientação específica. O professor se dedica, se desgasta, vive diuturnamente a sua opção profissional, que é, na verdade, uma opção de vida. Muitos professores ministram aulas em duas ou até três escolas. Muitos estão vinculados a mais de uma rede de ensino. Não é o ideal, nem recomendável, mas não há escolha. A professora e o professor têm necessidades, família, filhos. Eles têm direito a uma vida digna, de progredir com o seu trabalho. Nossa categoria, em São Paulo é composta em mais de 70% por mulheres. Além da jornada dupla ou mesmo tripla de trabalho como professora, grande parte delas ainda cumpre sua jornada como mãe de família, cuidando da educação de seus filhos, além de enfrentar, muitas vezes, problemas familiares. Quantos filhos e filhas de professoras recebem os cuidados rotineiros de suas avós ou outros parentes enquanto a mãe cumpre sua função social com grande sacrifício em jornadas de trabalho cansativas? Por que continuamos? Porque há em nós um compromisso que não se rompe. Um compromisso com todas aquelas crianças e jovens cujos rostos nos vêm à mente em momentos inusitados. Qual de nós, professores, já não imaginou um de nossos alunos ou alunas no futuro, como um profissional renomado, alguém que poderá fazer a diferença? Qual de nós já não viu no olhar de um jovem ou de uma criança, na sala de aula, a centelha de um futuro promissor? Quantos de nós já não nos emocionamos ao descobrir que alguns de nossos alunos realizaram um sonho que um dia compartilharam conosco em sala de aula ou numa conversa a sós? Este elo não se quebra facilmente, porque nós gostamos de ser essas pessoas que ajudam a juventude a descobrir os caminhos do futuro. Mas o governo, responsável pelo nosso destino profissional e pela escola pública não enxerga nada além da necessidade de implementar o seu projeto para o estado de São Paulo. As autoridades não conseguem nos ver. Os dirigentes do Estado não se perguntam quem é este professor; quem é esta professora. Eles não estão verdadeiramente interessados em nos conhecer. Quando paramos para pensar, tomamos consciência do quanto o trabalho de um funcionário público interfere na vida da população e como somos essenciais. Cabe ao profissional da saúde o tratamento cuidadoso para com aqueles que estão acometidos de alguma enfermidade ou acidentados. Aos profissionais da área da segurança cabe zelar pela integridade física de todos os cidadãos e pela tranqüilidade social. A nós, professores, cabe uma das tarefas mais honrosas que pode existir, que é formar cidadãos. Somos aqueles de quem a população espera atenção, cuidado, segurança, dedicação. E, no entanto, não recebemos do estado as condições para cumprir plenamente este nosso papel social, único e indispensável. Em uma palavra: não somos valorizados. Quando escrevemos o texto do parecer que dá embasamento às diretrizes da carreira do magistério público (Resolução CNE/CEB 2/2009), percebemos o quanto a educação brasileira é fragmentada, ou seja, dividida em partes que não se combinam harmonicamente. Tudo aparece separado. A escola como estrutura e instituição muitas vezes adquire mais importância do que os professores, alunos e demais membros da comunidade escolar. Por isto dissemos naquele texto: em que pese todos os avanços que se possa ter em termos de estrutura e infra-estrutura na escola pública, se o ser humano que nela trabalha e estuda não tiver suas necessidades atendidas, ela não alcançará o êxito esperado pela sociedade. É preciso recuperar a escola como processo de humanização. O ofício do professor não é parte de uma engrenagem, mas é único, humano, e, como tal, precisa ser apoiado e reconhecido. Qual é, portanto, o grande desafio? Na minha opinião, é resgatar o verdadeiro sentido do termo comunidade escolar. Ou percebemos que fazemos parte de um mesmo organismo social, que é a escola, que temos necessidades comuns, que dependemos uns dos outros, que estamos todos do mesmo lado, a educação pública, ou morreremos abraçados. Mas a sociedade depende de seu próprio esforço. O governo não está interessado em atender à maioria da população. Pai, mãe, ele não se importa com as necessidades de seus filhos. Professor, professora, ele quer continuar apenas privilegiando uma parcela da sociedade que já é elitizada e tem todas as suas necessidades atendidas. Isto fica claro quando o governo ignora uma greve de educadores, que mobilizou a categoria durante mais de trinta dias e dominou o noticiário, ocupou as ruas, causou comoção e gerou amplo debate. Como pode o secretário da Educação, diante de tudo isto, ter mantido sua rotina e ter se recusado a conversar com os professores durante a greve? Parece que existimos para eles apenas como peças de uma engrenagem, mas não como pessoas que merecem consideração e respeito. A greve não é um acontecimento corriqueiro. Assim como uma febre em um organismo biológico, ela é sintoma de alguma doença no organismo social. E a doença é clara: abandono, descaso, desvalorização, desmotivação, um profundo cansaço frente à frieza com que somos tratados por aqueles que deveriam ser os primeiros a incentivar, valorizar, acolher, dialogar e buscar junto conosco – e não contra nós – as melhores saídas para os problemas da escola pública. Professores, alunos, funcionários, pais: todos nós fazemos parte de uma mesma comunidade. Temos que fazer da unidade que somos também uma unidade de propósitos e uma unidade de ação. É preciso que todos percebam que não pode fazer bem à escola estadual uma lei que, através de uma prova, deixa sem nenhum reajuste salarial pelo menos 80% dos professores. Não pode dar bons resultados deixar toda uma categoria durante quatro anos sem nenhum reajuste de salários. O jornal Folha de S. Paulo apontou: apesar de ser o estado mais rico, SP paga a seus professores o 14º salário do Brasil. Não é razoável, como faz o governo estadual, deixar professores sem tempo para preparar adequadamente suas aulas e desenvolver outras atividades necessárias à boa qualidade do ensino. Não é aceitável que o governo incorpore a GAM (Gratificação por Atividade do Magistério) em três parcelas anuais, quando poderia fazê-lo de uma única vez, e isto não quebraria o Estado. Além de tudo, é revoltante que o governo culpe os professores pelas deficiências que existem na rede estadual de ensino. O governo não cumpre suas obrigações, mas o pior é que veicula inverdades na televisão e no rádio. Quem conhece um professor que ganhe R$ 7 mil por mês? Quem sabe de alguma professora que tenha recebido R$ 15 mil de bônus? Onde estão as classes com dois professores? Alguém conhece realmente salas de informática que funcionam em finais de semana com monitores nas escolas estaduais? Quem tiver condições de demonstrar estes fatos poderá fazê-lo aqui mesmo neste blog, pois o governo afirma estas coisas, mas não demonstra. O sindicato, portanto, não está mentindo quando diz que isto não existe. Diante de tudo isto, reconforta-me sempre assistir ao filme Gandhi, no qual há uma passagem em que este grande líder da humanidade diz: “Quando me desespero, me lembro de que, na história, os caminhos da verdade e do amor sempre vencem. Sempre houve tiranos, assassinos; estes nunca conseguiram ser invencíveis. No final, sempre caíram.” Vale a pena seguir em frente. Juntos, somos mais fortes, mais capazes e venceremos.

Por Maria Izabel Azevedo Noronha*

* Maria Izabel Azevedo Noronha é presidenta da APEOESP e membro do Conselho Nacional de Educação Fonte: CUT

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