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Neste Blog você encontrará: Aulas, planos, notícias, atividades para Educação Infantil e Atividades para Ed. Fundamental para imprimir

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Modelo de relatório pedagógico para alunos especiais

 Modelo  de Relatório pedagógico para alunos especiais. Este modelo está disponível em PDF e pode ser baixado como quiserem. APROVEITEM!!


Fonte: https://drive.google.com/
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Sinais de abuso sexual por meio dos desenhos de crianças - Aprenda a identificar

de Merelyn Cerqueira
Terapeutas, psicólogos e educadores costumam utilizar desenhos como uma forma de compreensão, especialmente com crianças, para que elas possam expressar o que aparentemente é impossível.
Por meio dos traços, estes profissionais conseguem identificar sinais de abuso ou negligência, bem como motivos para intervenção terapêutica. Estes sinais, por vezes muito claros, podem ser identificados até mesmo em avaliações mais leigas, como você verá na lista de imagens abaixo. 
Os desenhos a seguir fazem parte do documentário “Els Monstres de Ca Meva” (Os Monstros da Minha Casa), baseado no testemunho de uma mãe de Mallorca, na Espanha.
Organizado em forma de animação, o curta, que foi premiado em 2010 pelo New York International Independent Film & Video Festival, um dos mais importantes do cinema independente, ganhou até mesmo uma exposição em Palma, na Espanha, acompanhada de uma conferência de especialistas em abuso infantil. A amostra apresentou desenhos feitos por crianças e adolescentes entre 5 e 15 anos, que tiveram seus nomes verdadeiros preservados a fim de manter o anonimato.
1 – Andreu, 8 anos
Abusado desde que tinha 4 anos por seu padrasto, Andreu desenhou a si mesmo com um rosto em pânico, evidenciando os botões da camisa e zíper das calças. Na imagem seguinte, ele expressou com cores a raiva que sentia, seguido da frase “a raiva que eu sinto por dentro”.
2 – Fernando, 13 anos
Fernando sofreu com o abuso físico e psicológico de seu pai por anos. Agora, morando com a mãe, finalmente conseguiu reconstruir sua vida. Em seu desenho, ele ilustra o pai como um demônio dentro de um bar e sozinho, porque acredita que o resto das pessoas tem medo dele. É possível ver que o homem está bebendo cervejas e exalando um forte cheiro de álcool. Ao lado também é possível notar a presença de máquinas caça-níqueis, o que pode indicar vício em álcool e jogos de azar.
3 – Elena, 6 anos
Elena sofreu abusos e maus-tratos por parte de seu pai, e atualmente vive bem com sua avó. Seu desenho representa cenas de sexo, seguido da frase: “você se comportou muito mal“. Já a grande figura do desenho, sorridente e de aparência acolhedora, representa a avó, com quem se sente protegida.
 4 – Sérgio, 15 anos
Desde a infância e até a adolescência, Sérgio foi vítima de abuso psicológico e sexual por parte de seu pai. Em seu desenho, ele representa a si mesmo imobilizado numa cruz, incapaz de escapar das agressões do pai, que é representado na parte superior como um animal com garras.
Sérgio desenha o momento em que ele decidiu explicar que estava sofrendo abusos, e este momento é representado pelo círculo verde, um sinal de esperança verde. Já o traço preto ele simboliza as dificuldades (sentimento de culpa, solidão e desespero). O desenho termina com uma espada vertical, que representa a descoberta de suas forças e desejo de uma vida melhor.
5 – Miriam, 9 anos
Miriam sofreu abuso e negligência física e emocional. Sua mãe, que é imigrante, chegou a Espanha aos 15 anos de idade, já grávida. Em seu desenho ela criou uma família sem qualquer referência de adultos. Embora pertença a uma minoria étnica, ela desenhou a si mesma e a família de uma maneira diferente, já que sofreu muito insultos de seus colegas devido à sua etnia. Na margem inferior esquerda, é possível ver que ela se sente muito solitária.
6 – David, 8 anos
David sofreu abuso sexual e, portanto, desenhou seu agressor com olhos vermelhos e destacados, marcando especialmente a região genital. Ao lado dele escreveu palavras relacionadas ao abuso que sofreu.
7 – Javier, 6 anos
Javier viveu em condições de risco desde os 4 anos, quando foi entregue a um centro juvenil. Seus pais estão separados e há sérios conflitos entre eles. Enquanto o pai cumpriu um ano de prisão por violência doméstica contra a mãe, ela era viciada em metadona e atualmente está internada em um centro para pessoas com problemas de saúde mental.
Ambos enfrentaram acusações de abuso sexual contra Javier. Em seu desenho, o menino ilustrou um dia chuvoso, junto a um carro que parece estar sendo dirigido pelos pais. Em seguida, cria uma casa sem janelas, onde diz que seu pai e sua mãe vivem.
8 – Isabel, 8 anos
Isabel sofreu abusos sexuais em âmbito familiar. Na parte inferior de seu desenho, ilustra seu agressor no momento em que estava abusando de seu corpo. Ela explicou que desenhou a cadeira para que ficasse na mesma altura que ele, de modo que pudesse penetrá-la por trás. A menina então desenhou seu irmão no canto superior esquerdo, que estava a porta olhando tudo o que estava acontecendo.
9 – Irene, 5 anos
Irene e seus irmãos foram vítimas de negligência física e emocional. Em seu desenho ela expressa as relações afetivas caóticas dentro da família. As duas primeiras figuras (irmã e mãe) mantêm um relacionamento muito ruim, uma vez que a genitora delega a ela a responsabilidade de cuidar das crianças. Nesta família, há suspeitas de abuso sexual, que possivelmente ocorreu com a filha mais velha.
 10 – Joan, 8 anos
Joan sofreu abuso sexual. Ele desenhou seu agressor em uma jaula, trancada com um cadeado. A chave está no canto superior direito do desenho, protegida por armadilhas para que ele não possa acessá-la.
 11 – Marina, 5 anos
Abusada desde os 4 anos pelo pai, ela desenhou o conteúdo dos filmes pornográficos que costumava assistir com ele. Marina disse que os personagens estavam sempre pelados e “fazendo bobagens”. O círculo na imagem representa o enquadramento da televisão.
 12 – Ester, 9 anos
Ester sofreu abuso sexual em âmbito familiar. Em seu desenho ela representou uma situação que enfrentou quando foi colocada no colo de seu abusador para que fosse penetrada por trás.
13 – Toni, 6 anos
Toni também foi abusado sexualmente em casa. Quando pediram para que desenhasse seu abusador, ele o descreveu como “um monstro”, marcando bem a região genital e enfatizando um momento de ejaculação.
 14 – Andrea, 10 anos
Andrea, que também foi abusada sexualmente, ilustrou de maneira detalhada onde o seu abusador costumava lhe tocar e como ela deveria tocá-lo. Envergonhada de falar sobre o que aconteceu durante a terapia, ela respondia às perguntas no papel, escrevendo “sim” e “não”.
15 – Vitor, 7 anos

Abusado pelo pai desde os 4 anos, Vitor desenhou o que ele costumava lhe pedir para fazer. A linha reta que passa da boca até a área genital representa sua própria língua.
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Planejamento. Como fazer? - 2019

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1. O que é o planejamento escolar

Como o nome já dá a entender, o planejamento escolar é um plano elaborado periodicamente para definir as atividades futuras da escola.
No entanto, além das questões que podem parecer meramente burocráticas — como distribuição dos conteúdos pela grade de horários, definição das turmas, elaboração do calendário escolar, etc. — esse documento é fundamental para entender como a escola pode cumprir sua missão diante de suas demandas e obstáculos particulares.
Para isso, o planejamento deve acontecer em três etapas, que destacamos a seguir:

O que e para quê: finalidade

Em primeiro lugar, o planejamento serve para questionar e precisar o que será ensinado e por quais motivos. Assim, ele esboça as intenções da instituição de ensino, explicitando o que cada turma ou professor espera atingir ao final do período letivo contemplado no plano.
No momento de esclarecer o que será ensinado, ou seja, o conteúdo de cada disciplina, para cada ano e em cada etapa, é importante basear-se nas diretrizes repassadas pelo MEC — por meio da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), por exemplo — e pelas secretarias municipais e estaduais.
Além disso, cabe lembrar que a escola também tem liberdade para acrescentar seus próprios projetos e conteúdos no currículo. É sobretudo neste ponto que entra a questão do para quê e da própria identidade da escola.
Isso porque o planejamento não deve limitar-se aos conteúdos curriculares previstos por lei, mas deve focar-se ainda em cumprir a missão proposta pela escola em seu Projeto Político Pedagógico (PPP), considerando seus valores e o tipo de cidadão que pretende formar.
Outro ponto indispensável nesse momento e que contempla tanto a questão curricular em si quanto sua finalidade é a necessidade de se considerar a progressão dos alunos pelo conhecimento de uma maneira mais macroscópica. Isso significa não perder de vista, no planejamento de cada série, o panorama de todo um ciclo de aprendizado em que cada nova etapa exigirá o domínio de conhecimentos prévios.
Trata-se, em suma, de um projeto muito amplo, e que exatamente por isso deve ser elaborado com o apoio de toda a equipe pedagógica e deve ser revisto periodicamente.

Onde: realidade

Se o passo anterior concentra-se de uma maneira mais teórica nas intenções da escola para o próximo período letivo, neste ponto deve-se sair do mundo das ideias para se encarar a realidade em que a instituição está inserida.
Nesta parte do planejamento, devem-se analisar dois aspectos da realidade escolar:
  • realidade interna, que reflete a infraestrutura da instituição, a qualificação e o número dos docentes, os resultados dos alunos nas últimas etapas, as principais dificuldades enfrentadas pela gestão pedagógica, entre outros;
  • realidade externa, que inclui, por exemplo, o relacionamento com os pais e responsáveis dos alunos e com a comunidade escolar, além do cumprimento das exigências do mercado e do governo.
Pesquisas, análises, avaliações diagnósticas e coleta de depoimentos de todos os membros da comunidade podem ser úteis para ajudar a compreender a situação da escola de maneira mais apurada e completa.

Como: plano de ação

Aqui, cabe confrontar as intenções da escola com sua realidade para, por fim, compor um plano de ação que combine o que se quer fazer com o que é viável e factível. A partir disso, será possível decidir como a escola poderá aproximar-se dos seus objetivos sem desconsiderar o seu contexto.
Elabora-se, então, um documento que se desdobra em vários níveis, afunilando-se da instituição de ensino como um todo até o planejamento de cada professor em cada turma e disciplina.
De maneira mais ampla, definem-se questões burocrático-administrativas que afetarão todos os alunos e professores (assim como, muitas vezes, a comunidade local), como por exemplo:
  • o calendário geral da instituição;
  • as regras de uso dos espaços coletivos (pátio, quadras, bibliotecas, laboratórios, entre outros);
  • os projetos interdisciplinares que devem contar com a participação de todos os alunos.
A seguir, para cada ano, define-se o calendário de avaliações, distribuem-se os alunos em turmas e monta-se a grade de horários. Por último, os professores devem ser orientados em relação ao cumprimento do currículo, de maneira a deixar claro o que se espera de cada um.
Formas de avaliação, objetivos não curriculares e diretrizes de ação em casos específicos também devem fazer parte do plano. Dessa forma, o documento cumpre seu papel como guia para toda a comunidade escolar.

2. Qual a importância do planejamento escolar?

Depois de entender um pouco melhor o que é, para que serve e como é feito o planejamento da escola, é possível analisar, em detalhes, por que ele é tão importante.

Transformar ideias em realidade

Longe de ser apenas um requisito burocrático ou um documento cujas propostas não vão sair do papel, o planejamento é uma oportunidade para que a escola repense sua missão, bem como a participação dos professores e coordenadores em seu cumprimento.
Ao confrontar a realidade da escola com as intenções da equipe e elaborar um plano de ação, o planejamento provoca um questionamento que ajuda a gerar soluções para concretizar os ideais da escola, ao mesmo tempo em que traz esses objetivos para o dia a dia da instituição.
Dessa forma, toda a equipe pode trabalhar junta em prol da mesma missão, sendo constantemente relembrada do contexto e do papel de cada um pelo planejamento geral.
Isso possibilita que cada membro da equipe direcione seu próprio trabalho para o objetivo que toda a escola tem em comum, facilitando a realização do que foi proposto e aliando todo o plano da instituição com sua missão e seus valores.

Revisar e reavaliar o que já foi feito

Outro ponto importante do planejamento é que ele obriga a equipe pedagógica a rever as ações e os resultados do passado a fim de manter as atitudes positivas e mudar aquelas que não têm levado a escola a alcançar seus objetivos.
Por consequência, a cada novo planejamento surge a oportunidade de avaliar o que foi feito no planejamento anterior e, assim, pensar em novas estratégias para que a instituição continue avançando continuamente, sempre atenta aos novos desafios e às demandas que possam surgir de dentro ou de fora da escola.
Nesse sentido, é muito importante pensar no planejamento escolar não como algo estático e definitivo, mas como um documento norteador que deve ser sempre revisado com base na realidade da instituição.

Trocar ideias e experiências entre os docentes

A elaboração de cada novo planejamento também representa uma oportunidade de incentivar a troca de ideias e experiências entre professores e coordenadores.
Além de reportar problemas e obstáculos relativos ao planejamento anterior, chamando a atenção para o que deve ser modificado no próximo ano, o encontro de toda a equipe docente e pedagógica possibilita, por exemplo, o compartilhamento de soluções encontradas por cada um no enfrentamento de desafios em comum, assim como conhecimentos adquiridos no dia a dia ou na formação continuada.
Dessa forma, todos podem aprender uns com os outros, os laços entre as diferentes partes da equipe se estreitam e, claro, a escola levanta propostas mais eficientes para cumprir sua missão com a participação quem mais entende da sua realidade particular.

Conciliar os interesses de toda a comunidade

Considerando todo o contexto de atuação da instituição de ensino (isto é, relações internas entre discentes, docentes e funcionários; assim como externas, com os pais, o governo e toda a comunidade), o planejamento articula todos os interesses diversos com o papel da própria escola a fim de atingir seu objetivo final — educar seus alunos — da melhor forma possível.
Portanto, além de possibilitar a troca de experiências entre os membros da equipe de coordenação pedagógica e docente, o planejamento escolar também é o momento de dar voz ao conselho de pais e à comunidade, a fim de combinar os interesses de todos aqueles que de alguma forma têm participação na escola, tornando-a mais democrática e consciente das demandas externas.

3. Como fazer um planejamento escolar eficiente

O planejamento é importante para que as ideias e propostas da escola não fiquem só no papel, certo?
Para isso, é fundamental passar da teoria à prática. A seguir, veja como elaborar um bom planejamento na sua instituição e prepare-se para colocar a mão na massa.

Reúna toda a equipe e incentive o debate e o diálogo

O primeiro requisito para se fazer um planejamento eficiente é reunir professores e coordenadores pedagógicos para dialogar sobre o futuro da escola.
É importante estabelecer uma relação de igualdade entre os participantes do debate, acolhendo a opinião e o conhecimento de cada um como essencial para a formação do novo planejamento. Nesse contexto, o coordenador pode servir como mediador da discussão, dando voz a todos os participantes, anotando as pautas e propostas levantadas e conciliando interesses diversos a fim de se chegar a um consenso.
Vale lembrar que quanto mais experiências e opiniões forem partilhadas mais rico será o debate e, consequentemente, mais democrático e assertivo será o planejamento. Principalmente nos quesitos mais polêmicos ou em relação aos obstáculos enfrentados pela escola, a diversidade de pontos de vista poderá contribuir para que se encontre mais facilmente a raiz do problema e, assim, uma solução viável para ele.
Por meio da discussão, a escola garante ainda que todos os professores e coordenadores se sintam contemplados pelo novo planejamento e compreendam sua importância, dando o seu melhor para que ele seja cumprido.

Contraste dados recentes com planejamentos anteriores

Um bom planejamento é construído com base não apenas no contexto e a realidade da escola do presente, mas também nos resultados e documentos de anos anteriores, mesmo que tenham sido elaborados por processos distintos.
Nesse contexto, é muito importante analisar os resultados por meio de dados, que oferecem uma perspectiva objetiva e precisa do que aconteceu. Assim será possível identificar de maneira assertiva as estratégias e atitudes que não têm sido positivas e substituí-las por novas soluções. Além disso, a análise de dados também vai ajudar a escola a levantar dificuldades e desafios para que sejam trabalhados e superados com a ajuda do novo planejamento.

Transforme o planejamento em metas realizáveis

Para que aquilo que foi planejado no início ano seja realmente aplicável, é imprescindível que se estabeleçam ações passíveis de serem realizadas pelos docentes. Para isso, é recomendável que todo o planejamento transforme seus objetivos propostos em tarefas que sejam:
  • objetivas, no sentido de trazerem ações concretas e claras;
  • mensuráveis, possibilitando que, mais tarde, seja possível verificar nitidamente se a ação foi concluída ou não;
  • datadas, isto é, com um prazo para seu cumprimento.
Nesse caso, se a escola quer melhorar o desempenho dos alunos no ENEM, por exemplo, os professores poderiam incluir no planejamento o seguinte objetivo:
“Conseguir uma média geral acima de X pontos no próximo ENEM”
Esse objetivo deve ser desdobrado em tarefas de curto prazo que permitam, ao longo do ano letivo, verificar se a escola está caminhando para o cumprimento do que foi proposto ou não. Ainda no exemplo da média geral do ENEM, uma maneira de fazer isso seria por meio de simulados regulares que indiquem o que precisa ser melhorado para se atingir o objetivo final.

Permita a flexibilidade e faça revisões regulares do plano

Como todo planejamento, aquele feito pela escola também enfrentará, ao longo de seu cumprimento, imprevistos e incidentes que obrigam a equipe a mudar de curso no meio do caminho. Diante disso, nada melhor do que prever a necessidade dessas alterações e organizar reencontros periódicos com todos os docentes e coordenadores para avaliar e revisar o planejamento proposto.
É possível, por exemplo, promover reuniões bimestrais ou trimestrais em que os objetivos estabelecidos no planejamento são contrastados com os últimos resultados dos alunos e a vivência dos professores a fim de verificar se alguma intervenção é necessária ou se as estratégias estão mesmo funcionando.
Baseado nesses encontros, pode-se mudar de tática ou mesmo alterar as prioridades da escola e propor novas tarefas, de acordo com o que aconteceu desde o planejamento inicial.

Colha feedbacks diversos constantemente

Para acompanhar o efeito do planejamento ao longo do ano letivo, é interessante que a escola esteja sempre aberta ao diálogo e incentive o feedback de toda a comunidade escolar. Isso significa que, além de organizar as reuniões regulares com os membros da equipe, é importante consultar também pais e alunos, bem como outros membros da comunidade escolar e local.
Dessa maneira, será possível manter o planejamento em concordância com as demandas e necessidades de cada um, monitorar os obstáculos enfrentados dentro e fora da escola e atentar-se para que as ideias e intenções elaboradas de início estejam sempre de acordo com a realidade mais da sala de aula e dos estudantes.

4. Vantagens e benefícios de se ter um planejamento escolar

Depois de explorar o que é o planejamento escolar, qual é a sua importância e como ele pode ser elaborado, cabe ressaltar, ainda, alguns dos principais benefícios dessa ação para a escola e para a comunidade.

Guia para o planejamento cotidiano dos professores

Ao organizar — com base no Projeto Político Pedagógico da escola e na BNCC — os conteúdos a serem estudados por cada série em cada disciplina, o planejamento não só garante que todo o currículo seja contemplado adequadamente, como também facilita a organização cotidiana dos professores e a preparação das aulas.
Assim, o planejamento ajuda a nortear a atividade do professor, que deve decidir, a partir disso, como cada assunto será trabalhado e como se adequar às atividades interdisciplinares do calendário. Dessa forma, é possível:
  • reduzir o tempo gasto pelo professor no plano de aula diário, já que o planejamento escolar servirá de guia para orientá-lo;
  • organizar o conteúdo ensinado em cada ano nas diferentes turmas(para as escolas com mais de um professor da mesma disciplina lecionando no mesmo nível, por exemplo, isso é especialmente importante);
  • dar espaço para que intervenções pedagógicas específicas (como a necessidade da revisão de conteúdos) sejam aplicadas sem afetar os prazos gerais.

Emprego correto dos dados obtidos nas avaliações dos alunos

Coletar dados e informações sobre o desempenho dos alunos — seja por meio das próprias atividades avaliativas internas e/ou por avaliações externas — é uma excelente maneira de identificar lacunas no aprendizado e o planejamento é o momento ideal para se pensar em ações específicas e colocá-las em prática.
Quando as provas e exames indicam, por exemplo, uma dificuldade de determinada turma em Matemática, é possível ir mais fundo para descobrir precisamente qual é o problema e, por meio do planejamento, organizar a aplicação de uma intervenção pedagógica específica para que a dificuldade seja sanada.
Da mesma forma, quando os resultados são positivos, pode-se recorrer ao planejamento para destacar as ações que deram certo para que continuem a ser aplicadas em outros contextos ou nos próximos anos letivos.

Inclusão da formação docente continuada nos objetivos da escola

Com um plano organizado que norteia a ação de toda a equipe, fica mais fácil tornar a formação continuada dos docentes uma prioridade para a escola, bem como direcionar essa formação para as necessidades internas e externas  já apontadas pelo próprio planejamento.
Ao incluir essa questão entre os objetivos da escola, a direção garante que ela será contemplada e tranquiliza os professores ao conciliar, no planejamento, sua formação com seu trabalho na instituição. Além disso, é válido destacar que a própria instituição é beneficiada, diante do conhecimento adquirido pelos docentes por meio dessa oportunidade.

Cumprimento das exigências externas

Outro benefício do planejamento escolar é o fato de ele prever o cumprimento das exigências do Ministério da Educação de tal forma que, com o plano pronto, basta à direção e à coordenação da escola verificar se todos requisitos estão sendo atendidos. Assim, não se corre o risco de se esquecer de algum ponto importante nem de se ter que reformular o plano no meio do semestre para acatar alguma exigência negligenciada, por exemplo.
Além disso, como o planejamento também pressupõe uma pesquisa prévia quanto às demandas dos pais e do próprio mercado de trabalho, ele serve ainda como forma de aproximar a escola dessas exigências e, consequentemente, de oferecer uma formação mais relevante aos estudantes.

Realização de mudanças efetivas

Quantas vezes uma instituição — ou, por que não, uma pessoa, em sua vida pessoal — precisa adotar algumas mudanças para melhorar, mas simplesmente não consegue deixar de fazer o que sempre fez?
Nesse contexto, o planejamento é também uma forma de garantir que as melhorias de que a escola, os professores e os alunos precisam sejam efetivamente realizadas, por meio de prazos e tarefas mensuráveis e com o apoio de toda a comunidade.
Abandonar velhos hábitos e mexer-se para fazer as transformações acontecerem realmente não é fácil, mas quando há objetivos acordados entre todos e planos bem definidos para conquistá-los, é mais fácil engajar todos os personagens da escola para que façam a sua parte e assim cumprir com a missão que se propôs.

Conclusão

O planejamento escolar só tem vantagens a oferecer à escola, à sua equipe, aos alunos e a toda a comunidade em seu entorno. Com este guia em mãos, vai ficar mais fácil elaborar o seu próprio planejamento e engajar a sua equipe na busca pelos objetivos da escola.
Fonte: somospar
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Plano de Aula - Propaganda

Educadores,

Este é um modelo de Plano de aula, cujo Gênero Discursivo é a propaganda.


Bom Plano e boa aula!


Plano de aula -  Gênero Discursivo - Propaganda


1- Escolha uma propaganda para a faixa etária e público-alvo que se assemelhem aos alunos.
2- Trabalhe as características do gênero - foto, imagens, cores, tipo de letra, texto, apelo, público-alvo. Mostre aos alunos que esses elementos se conectam.
3- Crie perguntas sobre o texto para trabalhar o entendimento.
4- Trabalhe um tópico gramatical que esteja em estudo, mostrando como ele se '' engancha'' aos elementos da propaganda.
5- Como tarefa, peça aos alunos para escolher uma propaganda e responder as seguintes perguntas:
a) Qual é o assunto da propaganda? Por quê?
b) A imagem usada relaciona-se ao texto? Por quê?
c) As cores apresentam ligação com o texto?
d) Faça 3 perguntas sobre o texto da propaganda e responda-as.
e) Qual é o público-alvo da propaganda? Você acha que a propaganda faz vender o produto? Por quê?
f) O que chama atenção nela?
g) Retire exemplos de tópico gramatical estudado.
h) Como o tópico gramatical é usado na propaganda? Para que ele serve?
i) Você achou a propaganda boa? Por quê?

j) Peça aos alunos, em grupos, para criarem uma propaganda de um produto inédito.
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Dinâmica para o primeiro dia de aula

Nada melhor do que começarmos o ano letivo com uma interação com os alunos. Por esse motivo, estarei postando algumas dinâmicas para a sala de aula.


-Dinâmica de integração para sala de aula - 

O Gato e o Rato  

Objetivo principal é a integração em sala de aula. Duração: 10 minutos.
Público: crianças ou jovens. Material: nenhum.
As crianças formam uma roda. Uma delas, o Rato, fica dentro da roda. Outra, o Gato fica fora da roda.
O Gato pergunta: "Seu Ratinho está?" As crianças da roda respondem : "Não" O Gato pergunta: "A que horas ele chega?" As crianças respondem um horário a escolha.
As crianças começam a rodar e o Gato vai perguntando: "Que horas são?" e as crianças respondem: "Uma hora" - "Que horas são?" - "Duas Horas" e assim até chegar ao horário combinado.
As crianças na roda devem parar com os braços estendidos; o Gato passa a perseguir o Rato.
brincadeira acaba quando o Gato pega o Rato. Para os bem pequenos é preferível que os que estão na roda fiquem parados até que o gato pegue o rato. Para crianças maiores as que estão na roda podem ajudar o rato a fugir ou atrapalhar o gato, sem desfazer o círculo. Pode-se repetir a brincadeira algumas vezes, dando chance a quem quiser ser rato e gato. Procure parar a atividade antes que as crianças percam o interesse.
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Atividades: Infantil ao Quinto ano

O primeiro Cd com mais de 600 atividades está a disposição.

São atividades diversas desde a Edução Infantil ao quinto ano da Ed. Básica, além de capas para cadernos e provas.
São atividades que auxiliaram os professores em sala de aula.
Os interessados entrem em contato via comentarios ou pelo e-mail juntospelaeducacao2010@gmail.com que explicaremos a forma de pagamento.
 

Preço: R$ 15,00
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Dinâmica para o primeiro dia de Aula

Estarei postando algumas dinâmicas para o primeiro dia de aula. 
dinâmicas_Primeiro dia de aula
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Livros para ler ou imprimir

Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Olha só que maravilha!


É só clicar no título para  ler ou imprimir.


1.
A Divina Comédia -Dante Alighieri 2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare 3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa 4. Dom Casmurro -Machado de Assis 5. Cancioneiro -Fernando Pessoa 6. Romeu e Julieta -William Shakespeare 7. A Cartomante -Machado de Assis 8. Mensagem -Fernando Pessoa 9. A Carteira -Machado de Assis 10. A Megera Domada -William Shakespeare 11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare 12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare 13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa 14. Dom Casmurro -Machado de Assis 15.. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa 17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare 18. A Carta -Pero Vaz de Caminha 19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 20. Macbeth -William Shakespeare 21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago 22. A Tempestade -William Shakespeare 23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa 24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós 25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha 27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa 28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare 29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde 30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare 31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 32. A Mão e a Luva -Machado de Assis 33. Arte Poética -Aristóteles 34. Conto de Inverno -William Shakespeare 35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare 36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare 37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 38. A Metamorfose -Franz Kafka 39. A Cartomante -Machado de Assis 40. Rei Lear -William Shakespeare 41. A Causa Secreta -Machado de Assis 42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa 43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare 44. Júlio César -William Shakespeare 45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 46.. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 47. Cancioneiro -Fernando Pessoa 48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional 49. A Ela -Machado de Assis 50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa 51. Dom Casmurro -Machado de Assis 52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 54. Adão e Eva -Machado de Assis 55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo 56. A Chinela Turca -Machado de Assis 57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare 58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca 59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo 60. Iracema -José de Alencar 61. A Mão e a Luva -Machado de Assis 62. Ricardo III -William Shakespeare 63. O Alienista -Machado de Assis 64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa 65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne 66. A Carteira -Machado de Assis 67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa 68. Senhora -José de Alencar 69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães 70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca 72. Sonetos -Luís Vaz de Camões 73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos 74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe 75. Iracema -José de Alencar 76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 78. O Guarani -José de Alencar 79. A Mulher de Preto -Machado de Assis 80. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau 81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio 82. A Pianista -Machado de Assis 83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa 84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 85. A Herança -Machado de Assis 86. A chave -Machado de Assis 87. Eu -Augusto dos Anjos 88. As Primaveras -Casimiro de Abreu 89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 91. Quincas Borba -Machado de Assis 92. A Segunda Vida -Machado de Assis 93. Os Sertões -Euclides da Cunha 94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 95. O Alienista -Machado de Assis 96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra 97. Medida Por Medida -William Shakespeare 98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare 99. A Alma do Lázaro -José de Alencar 100. A Vida Eterna -Machado de Assis 101. A Causa Secreta -Machado de Assis 102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia 103. Divina Comedia -Dante Alighieri 104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 105. Coriolano -William Shakespeare 106. Astúcias de Marido -Machado de Assis 107. Senhora -José de Alencar 108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo 110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 111. A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo 112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 113. Obras Seletas -Rui Barbosa 114. A Mão e a Luva -Machado de Assis 115. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 116. Aurora sem Dia -Machado de Assis 117. Édipo-Rei -Sófocles 118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco 119. Pai Contra Mãe -Machado de Assis 120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 121. Tito Andrônico -William Shakespeare 122. Adão e Eva -Machado de Assis 123. Os Sertões -Euclides da Cunha 124. Esaú e Jacó -Machado de Assis 125. Don Quixote -Miguel de Cervantes 126. Camões -Joaquim Nabuco 127. Antes que Cases -Machado de Assis 128. A melhor das noivas -Machado de Assis 129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca 130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós 132. Helena -Machado de Assis 133. Contos -José Maria Eça de Queirós 134. A Sereníssima República -Machado de Assis 135. Iliada -Homero 136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco 138.. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage 140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa 141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis 142. A Carne -Júlio Ribeiro 143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 144. Don Quijote -Miguel de Cervantes
145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne 146. A Semana -Machado de Assis 147. A viúva Sobral -Machado de Assis 148. A Princesa de Babilônia -Voltaire 149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves 150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional 151. Papéis Avulsos -Machado de Assis 152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos 153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós 154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis 156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias 157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra 160. Almas Agradecidas -Machado de Assis
161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós 162. Contos Fluminenses -Machado de Assis 163. Odisséia -Homero 164. Quincas Borba -Machado de Assis 165. A Mulher de Preto -Machado de Assis 166. Balas de Estalo -Machado de Assis 167. A Senhora do Galvão -Machado de Assis 168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis 170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu 171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca 172. Cinco Minutos -José de Alencar 173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida 174. Lucíola -José de Alencar 175. A Parasita Azul -Machado de Assis 176. A Viuvinha -José de Alencar 177. Utopia -Thomas Morus 178. Missa do Galo -Machado de Assis 179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves 180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero 181. Hamlet -William Shakespeare 182. A Ama-Seca -Artur Azevedo 183. O Espelho -Machado de Assis 184. Helena -Machado de Assis 185. As Academias de Sião -Machado de Assis 186. A Carne -Júlio Ribeiro 187. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós 188. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar 189. Antes da Missa -Machado de Assis 190. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio 191. A Carta -Pero Vaz de Caminha 192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca 193. A mulher Pálida -Machado de Assis 194. Americanas -Machado de Assis 195. Cândido -Voltaire 196. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift 197. El Arte de la Guerra -Sun Tzu 198. Conto de Escola -Machado de Assis 199. Redondilhas -Luís Vaz de Camões 200. Iluminuras -Arthur Rimbaud 201. Schopenhauer -Thomas Mann 202. Carolina -Casimiro de Abreu 203. A esfinge sem segredo -Oscar Wilde 204. Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha 205. Memorial de Aires -Machado de Assis 206. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto 207. A última receita -Machado de Assis 208. 7 Canções -Salomão Rovedo 209. Antologia -Antero de Quental 210. O Alienista -Machado de Assis 211. Outras Poesias -Augusto dos Anjos 212. Alma Inquieta -Olavo Bilac 213. A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães 214. A Semana -Machado de Assis 215. Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto 216. A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo 217. Esaú e Jacó -Machado de Assis 218.. Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões 219. História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos 220. A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis 221. Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos 222. Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto 223. Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente 224. A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo 225. Confissões de uma Viúva -Machado de Assis 226. As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis 227. O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca 228. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves 229. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo 230. Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo 231. A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães 232. Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana 233. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto 234. A Bela Madame Vargas -João do Rio 235. Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud 236. Cinco Mulheres -Machado de Assis 237. A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro 238. O Cortiço -Aluísio Azevedo 239. RELIQUIAE -Florbela Espanca 240. Minha formação -Joaquim Nabuco 241. A Conselho do Marido -Artur Azevedo 242. Auto da Alma -Gil Vicente 243. 345 -Artur Azevedo 244. O Dicionário -Machado de Assis
245. Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto 246... A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis 247. AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior 248. Cinco minutos -José de Alencar 249. Lucíola -José de Alencar 250. Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo 251. A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa 252. A Alegria da Revolução -Ken Knab 253. O Ateneu -Raul Pompéia 254. O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto 255. Ayres e Vergueiro -Machado de Assis 256. A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio 257. Noite de Almirante -Machado de Assis 258. O Sertanejo -José de Alencar 259. A Conquista -Coelho Neto 260. Casa Velha -Machado de Assis 261. O Enfermeiro -Machado de Assis 262. O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde 263. Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo 264. A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo 265. Poemas -Safo 266. A Viuvinha -José de Alencar 267. Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco 268. Contos para Velhos -Olavo Bilac 269. Ulysses -James Joyce 270. 13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho 271. Cícero -Plutarco 272. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves 273. Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis 274. As Religiões no Rio -João do Rio 275. Várias Histórias -Machado de Assis 276. A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht 277. Bons Dias -Machado de Assis 278. O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac 279. A Capital Federal -Artur Azevedo 280. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães 281. As Forças Caudinas -Machado de Assis 282. Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco 283. Balas de Estalo -Machado de Assis 284. AS VIAGENS -Olavo Bilac 285. Antigonas -Sofócles 286. A Dívida -Artur Azevedo 287. Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira 288. Uns Braços -Machado de Assis 289. Ubirajara -José de Alencar 290. Poética -Aristóteles 291. Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha 292. A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht 293. Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis 294. Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo 295. Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis 296. Via-Láctea -Olavo Bilac 297. O Mulato -Aluísio de Azevedo 298. O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós 299. Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves 300. A Pata da Gazela -José de Alencar 301. BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado 302. Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves 303.. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida 304. O que é o Casamento? -José de Alencar 305. A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht


Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente: ·Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
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O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:
www.dominiopublico.gov.br
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