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Neste Blog você encontrará: Aulas, planos, notícias, atividades para Educação Infantil e Atividades para Ed. Fundamental para imprimir

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Coronavírus como trabalhar?


Como abordar coronavírus e outras epidemias com a turma?

Saiba como explorar as fake news, transmissão de microrganismos e análises de dados estatísticos e de mapas no Ensino Fundamental

Fonte: Nova Escola

POR:
Ana Paula Bimbati


Ilustração: Rodrigo Damati/Nova Escola

O novo coronavírus (2019-nCoV), até então desconhecido, chamou atenção do mundo já na primeira semana de 2020 pelo alto número de casos. Além da abordagem de saúde pública que pode render discussões para a comunidade escolar, o tema pode ser tópico para desenvolver habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em Ciências, Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia. “É o tipo de conteúdo que dá para ser abordado em todas as séries. Ele é relevante e pode ser facilmente trabalhado de forma interdisciplinar”, afirma a professora Maria Cristina Muñoz, da EM Coronel Ladislau Leme, em Bragança de Paulista (SP), e membro do Time de Autores de NOVA ESCOLA. 

O grupo viral do coronavírus

Conhecidos desde os anos 1960, o grupo viral do coronavírus inclui doenças como a Sars e a Mers. Relembre e compare as epidemias:
Ao fim do mês de janeiro, o novo viral da família coronavírus já tinha mais de 8 mil casos registrados, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).  A maior parte está localizada na China, mas 18 países já registram infecções pelo novo coronavírus, que é disseminado de pessoa para pessoa e causa infecções respiratórias leves a moderadas que podem levar à morte. Até o final de janeiro, o número de vítimas do novo grupo viral (360 pessoas) já superou a do Sars (sigla em inglês para Síndrome Respiratória Aguda Grave), que entre 2002 e 2003 levou 349 pessoas a óbito.

Sugestões de como trabalhar o tema com a sua turma

Em Geografia, a partir de mapas que indiquem os países contaminados pelo coronavírus é possível construir análises sobre a transmissão de epidemias. Comparações, por exemplo, entre a disseminação de vírus em épocas passadas e hoje, com o desenvolvimento dos transportes e a possibilidade de que o vírus atravesse o mundo em um curto espaço de tempo, são uma opção.  Para quem busca informações atualizadas sobre os países, números de infectados, mortos e sobreviventes pelo coronavírus, a Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, criou um mapa dinâmico com esses dados (em inglês). Clique aqui para acessar. Sites como o Infogram e o próprio Excel permitem criar gráficos de mapas.Além disso, a pesquisa de outras epidemias que ganharam o mundo no passado pode ser uma atividade associada ao componente curricular de História, enquanto os mesmos dados rendem análise de dados estatísticos em textos, tabelas e gráficos em Matemática.Em Língua Portuguesa ou Língua Estrangeira, é possível aproveitar para debater o efeito das fake news; explorar a busca de informações e dados, argumentos e outras referências em fontes confiáveis; e a produção de textos que colaborem para a construção de habilidades listadas na Base Nacional Comum Curricular.
Para tratar do tema, a professora Cíntia Diógenes, do Time de Autores de NOVA ESCOLA, sugere pensar em uma aula menos expositiva. “Se o aluno ficar sentado, apenas observando, você perde a oportunidade de enriquecer a aula com a perspectiva dele ”, explica a professora. Por isso, Cíntia propõe que o professor considere dois pontos: quais são as principais dúvidas da turma e quais respostas os alunos não teriam apenas no Google? “A informação está disponível. O que é feito com ela é a grande sacada da Educação”, pontua. As competências gerais da BNCC também devem ser contempladas nessas atividades. O pensamento científico, o autocuidado e a responsabilidade social podem ser abordados dentro da prevenção do coronavírus e outras doenças virais. “O professor tem 40 alunos em uma sala de aula, então é preciso trabalhar com esses estudantes suas atitudes e hábitos”, diz Leandro Holanda, mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e autor do curso de NOVA ESCOLA “STEM: Estratégias para aplicar nas aulas de Ciências”.As recomendações oferecidas pela OMS são básicas e servem para prevenir a transmissão de infecções respiratórias agudas. Lavar as mãos sempre, cobrir nariz e boca ao tossir, manter os ambientes ventilados e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença são algumas das medidas. Como as atividades de higiene são mais frequentes na Educação Infantil, o professor desta etapa pode aproveitar esses momentos para conversar com os pequenos sobre seus hábitos e os cuidados a serem tomados.  
Cuidar e ensinar são indissociáveis na Educação Infantil 
A professora Karina Rizek, autora do curso “Rotina das crianças: momentos de higiene”, aponta que ao levar as crianças para lavar as mãos, atividade feita frequentemente durante o dia, é possível contemplar quatro campos de experiência previstos na BNCC: 
- Eu, o outro e o nós; - Corpo, gestos e movimentos;- Escuta, fala, pensamento e imaginação- Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações 
“É importante entender que esse momento de higiene e alimentação é um momento de garantia da aprendizagem, para que assim, a gente possa olhar para os objetivos de aprendizagem e os campos de experiências com cunho pedagógico”, afirma Karina. Saiba também como aplicar os objetivos de aprendizagens com os pequenos aqui!


O que a BNCC prevê?

Tanto no Ensino Fundamental 1, como no 2, a Base propõe trabalhar habilidades em temas como saúde pública e transmissão de microrganismos (como os vírus). No 7º ano, por exemplo, é possível expor as questões de saneamento básico e políticas públicas destinadas à saúde.

Ilustração: Rodrigo Damati/Nova Escola

Outra oportunidade é transformar o assunto em uma sequência de aulas maior e falar também sobre a questão da vacina, o movimento antivacina e as consequências disso para doenças que já são erradicadas, isso está previsto na habilidade 10 de Ciências para o 7º ano. “Pesquisadores já disseram que estão produzindo uma vacina contra o coronavírus, então dá para utilizar esse tema também”, afirma Holanda. 
No 4º ano, a professora Cíntia diz que é possível trabalhar o conteúdo alinhado à BNCC, já que a habilidade 8 de Ciências propõe discutir “a partir do conhecimento das formas de transmissão de alguns microrganismos (vírus, bactérias e protozoários), atitudes e medidas adequadas para prevenção de doenças a eles associadas”.Precisando de uma inspiração para tirar essa aula do papel? Confira nossos planos de aula sobre o tema alinhados à BNCC:

Trabalhando vírus com os alunos

O objetivo dessa sequência didática é trabalhar com os alunos as formas de transmissão de alguns microrganismos e as medidas de prevenção. Veja todos os planos de aula que integram a sequência: 

Abordando vacina e os benefícios para saúde

Voltado para alunos do 7º ano, o material trabalha a importância da vacinação para imunização contra os vírus e usa diferentes tipos de análises para levar o tema para sala de aula. Confira abaixo os planos que compõem a sequência didática:

Explicando sobre fake news

Combate o alarde e as fake news

Doenças virais e epidemias sempre causam alarde na população. Esse pode ser um receio do professor na hora de escolher falar sobre esses assuntos na sala. Para envolver outras turmas e a comunidade escolar, a professora Maria Cristina dá algumas dicas como a produção de paródias, vídeos, folders para divulgar pelo bairro. “São atividades que podem ser feitas depois da etapa de sistematização da aula”, explica.  As condições de produção e recepção dos textos pertencentes a diferentes gêneros e mídias também está contemplada na BNCC.A confirmação do novo coronavírus foi também usada para disseminação de notícias falsas (fake news). Essa é uma boa oportunidade para trabalhar análise de reportagens, diferentes gêneros textuais. Veja aqui 5 atividades para falar sobre notícias falsas em sala de aula. Para te ajudar a mergulhar no tema, você também pode conferir nosso guia de Educação Midiática que auxilia o professor a entender como as notícias falsas atuam nas redes e aplicativos e dados sobre o volume das fake news. “O adolescente recebe algumas informações e fica com medo. Por isso, é sempre importante ouvir suas dúvidas, falar sobre fontes confiáveis e deixar o diálogo aberto na sala”, pontua Holanda. Aproveite as ideias e links que compartilhamos ao longo desta reportagem e leve o debate sobre o coronavírus para a sala de uma maneira construtiva.
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AVALIAÇÃO, ENSINO APRENDIZAGEM

Esta obra é licenciada por uma  Licença Creative Commons: by-nc-nd. Direitos para esta edição cedidos à Pimenta Cultural pelo autor  para  esta obra.  Qualquer parte ou a  totalidade  do  conteúdo  desta  publicação  pode ser  reproduzida  ou  compartilhada. O conteúdo publicado  é de inteira responsabilidade  do  autor, não  representando  a posição oficial da Pimenta Cultural.


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Unesp disponibiliza mais de 50 sugestões de jogos para impressão

Unesp disponibiliza material em PDF com mais de 50 sugestões de jogos para impressão.

A Unesp, por meio do projeto Laboratório de Matemática, está disponibilizando no portal online mais de 50 jogos para colaborar com o aprendizado dos alunos. Os jogos podem ser impressos e trazem técnicas que desafiam a lógica, raciocínio e desenvolvimento cognitivo.

Para acessar todos os jogos disponíveis, basta acessar esse link aqui. Os jogos foram organizados conforme a divisão do Ensino Fundamental, do 1º ao 9º ano, e também do Ensino Médio.

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EDUCAÇÃO INFANTIL - PLANEJAMENTO ANUAL

Todo começo de ano  é  momento de pensarmos sobre o  planejamento anual. Não basta copiar o conteúdo programático das apostilas ou mesmo do livro didático, pois a cada ano surgem novas necessidades.

Por esse motivo, estamos disponibilizando um modelo de planejamento anual em PDF.Para baixar clique no link abaixo:



Fonte: Superobinho2
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BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais

BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais: Confira os destaques da Base nesse segmento


Assim como a BNCC da Educação Infantil, a BNCC Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais deve ser implementada nas escolas de todo o Brasil até o ano de 2020. Mas a partir de 2019, as mudanças já começam a aparecer nos materiais didáticos, nos Projetos Políticos Pedagógicos das instituições e na rotina escolar como um todo.
Por isso é fundamental compreender como a Base se faz presente no dia a dia das escolas e em cada segmento da educação básica. Neste post, vamos te explicar a abordagem pedagógica e os principais destaques da BNCC Ensino Fundamental − Anos Iniciais (1º ao 5º ano). 

Qual a abordagem pedagógica da BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais?

Diferente da Educação Infantil, a proposta da BNCC Ensino Fundamental − Anos Iniciais é a progressão das múltiplas aprendizagens, articulando o trabalho com as experiências anteriores e valorizando as situações lúdicas de aprendizagem.
Segundo o documento da BNCC:
Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos.
(BNCC)
Portanto, ao compreender as mudanças no processo de desenvolvimento da criança − como a maior autonomia nos movimentos e a afirmação de sua identidade − a BNCC Ensino Fundamental − Anos Iniciais propõe o estímulo ao pensamento lógico, criativo e crítico, bem como sua capacidade de perguntar, argumentar, interagir e ampliar sua compreensão do mundo. Ou seja:
Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças, considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender.
(BNCC)
Além disso, essa proposta pedagógica deve assegurar, ainda, um percurso contínuo de aprendizagens e uma maior integração entre as duas etapas do Ensino Fundamental.
Agora que você já entendeu um pouco mais sobre a proposta da BNCC Ensino Fundamental − Anos Iniciais, vamos ver seus destaques?

O que a BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais traz de novidade?

A BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais contempla a primeira etapa do segmento, bem como estudantes e professores do 1º ao 5º ano, enquanto os Anos Finais contemplam alunos e professores do 6º ao 9º ano.
Por fazerem parte de uma mesma Base, a BNCC da Educação Básica, a BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Anos Finais possuem vários pontos em comum para garantir o percurso de aprendizagem contínuo, como a divisão por áreas do conhecimento, componentes curriculares e unidades temáticas.
A seguir destacamos alguns destes pontos para você. Vamos conferir?

●       Áreas do Conhecimento

A organização estrutural da BNCC no Ensino Fundamental como um todo se dá por áreas do conhecimento, da mesma forma que acontece no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Tal organização busca favorecer a comunicação entre os conhecimentos e aprendizagens das inúmeras disciplinas, agora chamadas de componentes curriculares.
As áreas do conhecimento previstas pela BNCC são: 
1) Linguagens;
2) Matemática;
3) Ciências da Natureza 
4) Ciências Humanas. 
Sendo que cada uma delas têm competências específicas de área – reflexo das dez competências gerais da BNCC – que devem ser promovidas ao longo de todo o Ensino Fundamental. 
De acordo com a BNCC, “as competências específicas possibilitam a articulação horizontal entre as áreas, perpassando todos os componentes curriculares, e também a articulação vertical, ou seja, a progressão entre o Ensino Fundamental – Anos Iniciais e o Ensino Fundamental – Anos Finais e a continuidade das experiências dos alunos, considerando suas especificidades.” 
Portanto, para além das competências, cada uma dessas áreas tem papel fundamental na formação integral dos alunos do Ensino Fundamental. Isso aparece nos textos de apresentação das áreas na BNCC. Além de mostrar tal papel, o documento dá destaque às particularidades do segmento, levando em consideração as especificidades e as demandas pedagógicas de cada etapa educacional.

●       Componentes curriculares

O que antes entendíamos como disciplinas ou matérias, chamamos agora de componentes curriculares. Mas como assim? As disciplinas não deixaram de existir, o que mudou foi: a BNCC não chama mais Língua Portuguesa, por exemplo, de disciplina ou matéria. A Base a compreende como um componente curricular da área de conhecimento de Linguagens.
Você já sabe em qual área cada componente curricular está presente na BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Anos Finais? Confira a lista que preparamos para você!
  1. Linguagens
Componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa.
  1. Matemática
Componente curricular: Matemática.
  1. Ciências da Natureza
Componente curricular: Ciências.
  1. Ciências Humanas
Componentes curriculares: História e Geografia.
  1. Ensino Religioso
Componente curricular: Ensino Religioso.
Com o intuito de garantir o desenvolvimento das competências específicas de área, cada componente curricular possui – conforme indicado no texto da BNCC – um conjunto de habilidades que estão relacionadas aos objetos de conhecimento (conteúdos, conceitos e processos) e que se organizam em unidades temáticas.

●       Alfabetização

Outro aspecto que muda com a BNCC Ensino Fundamental − Anos iniciais é a alfabetização. A partir da implementação da Base, toda criança deverá estar plenamente alfabetizada até o fim do 2º ano. Antes, esse prazo era até o terceiro ano – de acordo com o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).
Portanto, nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, o foco da ação pedagógica deve ser a alfabetização. Isso é sistematizado pela BNCC nos tópicos abaixo, que mostram as competências e as habilidades envolvidas no processo de alfabetização, e que a criança deve desenvolver:
  • Compreender diferenças entre escrita e outras formas gráficas (outros sistemas de representação);
  • Dominar as convenções gráficas (letras maiúsculas e minúsculas, cursiva e script);
  • Conhecer o alfabeto;
  • Compreender a natureza alfabética do nosso sistema de escrita;
  • Dominar as relações entre grafemas e fonemas;
  • Saber decodificar palavras e textos escritos;
  • Saber ler, reconhecendo globalmente as palavras;
  • Ampliar a sacada do olhar para porções maiores de texto que meras palavras, desenvolvendo assim fluência e rapidez de leitura (fatiamento).
Então, se a alfabetização deve ser concluída ao final do 2º ano, o aluno já deve sair dessa etapa escrevendo tudo corretamente? Não! No final desse período ele deve desenvolver as competências e habilidades que te mostramos acima.
Ao longo dos próximos anos processo de alfabetização será complementado com foco na ortografia, que ampliará os conhecimentos e as habilidades linguísticas do estudante.

●       Unidades Temáticas

Com a implementação da BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Anos Finais, a forma com que os conteúdos serão trabalhados em sala de aula ganhou novo foco. A divisão agora é por unidades temáticas, que consiste na reunião de um conjunto de conteúdos de uma mesma temática em uma unidade.
Na BNCC, essas unidades aparecem em praticamente todos os componentes curriculares ao longo de todo o Ensino Fundamental. Por exemplo, a unidade temática “Matéria e Energia” de Ciências aparece do 1º ao 9º ano, o que muda são os objetos de conhecimento e as habilidades exigidas para cada etapa. Segundo a BNCC:
Respeitando as muitas possibilidades de organização do conhecimento escolar, as unidades temáticas definem um arranjo dos objetos de conhecimento ao longo do Ensino Fundamental adequado às especificidades dos diferentes componentes curriculares. Cada unidade temática contempla uma gama maior ou menor de objetos de conhecimento, assim como cada objeto de conhecimento se relaciona a um número variável de habilidades […]. As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares.
(BNCC)
Portanto, a partir dessas unidades, o conteúdo trabalhado em um ano pode ser retomado e ampliado nos anos seguintes, permitindo que o professor trabalhe novas habilidades em sala de aula.
Entre os componentes curriculares presentes na BNCC, somente o componente Língua Portuguesa – da área de Linguagens – não está estruturado em unidades temáticas. Ou seja, ela se organiza em práticas de linguagem (leitura/escuta, produção de textos, oralidade e análise linguística/semiótica), campos de atuação, objetos de conhecimento e habilidades.

Conclusão

 É imprescindível estar atento às transições entre as etapas da educação básica, para que o aluno tenha um percurso contínuo de aprendizagem que respeite as especificidades de sua faixa etária.
Dessa forma, quando não há rupturas nesta transição, uma vez que existe respeito às necessidades de cada estudante e à sua idade. No “passar de bastão” da Educação Infantil ao Ensino Fundamental − Anos Iniciais é fundamental dar atenção a ampliação das aprendizagens, ao aprofundamento das experiências e da alfabetização − que deve acontecer no 1º e 2º anos desta etapa.
Já na transição dos Anos Iniciais para os Anos Finais é importante preparar o aluno para as mudanças que estão por vir ou que já estão acontecendo durante o 5º e 6º ano, como a mudança do professor generalista para o professor especialista. Além disso, é preciso adaptar os currículos para evitar a ruptura nesse processo, garantido ao aluno − como afirma a própria BNCC − maiores condições de sucesso.
Fonte:Blog Educação e Transformação
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Plano de aula - Passo a passo

Passo a passo para fazer um Plano de aula 

Fazer um plano de aula exige dedicação e objetividade. Porém, os melhores docentes fazem uso desse tipo de planejamento e se destacam por isso. Chegar em uma sala de aula já sabendo como vão decorrer as próximas horas é fundamental para o desempenho, tanto dos professores quanto dos alunos.
Logo, é primordial fazer uma plano de aula. No começo, ele leva mais tempo do que deveria, mas depois que você se habitua, ele se torna uma ferramenta impreterível para melhorar a rotina de trabalho.
Neste artigo, você aprenderá como fazer uma metodologia para plano de aula por meio de um passo a passo. Você poderá aplicá-lo na educação infantil ou no ensino fundamental para as aulas de português, matemática, geografia, literatura, história, redação entre outras disciplinas. Confira.

Qual a metodologia para um plano de aula?

A metodologia para um plano de aula consiste no modelo que o professor vai escolher para realizar o ensino de determinado assunto ou disciplina. Simplificando, metodologia nada mais é do caminho que o docente escolhe para alcançar os seus objetivos. Para isso, ele utiliza alguns tipos de ferramentas, como os recursos didáticos e estratégias, os quais você conhecerá em seguida.

Recursos didáticos

Os recursos didáticos são instrumentos empregados no plano de aula os quais o docente utiliza para empregar a sua metodologia. Por exemplo: o professor pode escolher se no final do período, os alunos farão provas ou entregarão um trabalho.
A escolha desse tipo de avaliação dos estudantes está ligada diretamente à metodologia. Além disso, o professor pode usar outros recursos didáticos como: vídeos, músicas ou apostilas. Tudo para incrementar e apoiar as atividades em sala de aula.

Estratégias

As estratégias são os caminhos escolhidos pela metodologia para o ensino em sala de aula. Existem várias estratégias, algumas delas bem interessantes por sinal. O professor pode simplesmente fazer uma aula expositiva dialogada, um estudo dirigido, estudo de caso ou ensino com pesquisa. Mas há também as estratégias criativas como: júri simulado, tempestade de ideias ou fórum.’1

Como fazer um plano de aula: Veja passo a passo

O plano de aula é um documento para o registro do tema, objetivo, metodologia, avaliação e outras informações. O professor deve fazê-lo a fim de organizar a rotina em sala de aula. Esse planejamento vai garantir um melhor aprendizado para os alunos e um melhor uso de tempo por parte do docente.
Pensando nisso, você verá agora como fazer um plano de aula passo a passo:

Passo 1: Faça a identificação

No documento, essa é a primeira informação que deve conter. A etapa de identificação é fundamental. É onde o professor deve inserir o nome da disciplina, do curso e a turma que participará da aula.

Passo 2: Escolha o objetivo

O objetivo do plano de aula deve ser claro e viável. O professor deve resumir em algumas frases qual é o objetivo com a aula a seguir. É importante deixar especificado o que o docente quer alcançar ao final da aula. Por exemplo: ele está na lição 4 e quer chegar até a 6. Logo, é relevante traçar esse objetivo no plano de aula.

Passo 3: Defina a metodologia

A metodologia aplicada ao plano de aula é uma das partes mais importantes no planejamento do professor. É nessa hora que ele definirá os recursos didáticos que serão utilizados e também as estratégias. É hora de definir se vai usar vídeo, música, livros, apostilas e como a aula se dará: expositiva, debate, estudo de caso, grupos etc.

Passo 4: Cronograma

O cronograma faz todo o diferencial na hora de fazer um plano de aula. É um passo importante para conseguir cumprir os seus objetivos. Não tenha medo de definir prazos, datas e horários. São esses elementos que nortearão o seu tempo e dos seus alunos para alcançar as metas.

Passo 5: Avaliação

Avaliar se sua aula atingiu os objetivos é primordial para que o plano de aula tenho sucesso. Não confunda essa parte com a avaliação a ser feita para os alunos, pois essa deve ser definida na metodologia, na parte de recursos didáticos. Se trata da avaliação do projeto de aula. Saber se o tempo foi suficiente, se a meta foi alcançada, se o cronograma respeitado entre outros.

Passo 6: Referências

Referenciar os seus materiais é importantíssimo. Coloque nessa parte as fontes utilizadas para a elaboração do plano de aula. Livros, autores e especialistas devem ser citados como referências para os conteúdos e exercícios propostos.

Como fazer um plano de aula para educação infantil

A educação infantil é importantíssima para o desenvolvimento da criança. Portanto, o professor tem um papel crucial nessa etapa da vida dos pequenos. Para isso, um bom plano de aula fará toda diferença.
Esse planejamento deve ser feito levando em consideração as fases que as crianças atravessam e introduzir, aos poucos, os temas adequados para cada idade. O passo a passo para a criação do plano de aula para a educação infantil deve ser o mesmo citado no início deste artigo. Siga todos os passos do 1 ao 6.
Em relação à temática, abaixo seguem algumas sugestões de temas e como fazer um plano de aula para educação infantil. Lembrando que cada aula exige um plano de aula. Ou seja, esses são só exemplos de temas que serão tratados em cada encontro.

Aprender com o próprio nome

Essa plano de aula deve ser feito para as crianças que estão em fase de aprender a escrever seus nomes. O professor deve estimular que elas falem e escrevam os seus nomes, mas também que observem os nomes dos coleguinhas. Isso as ajudará a entender mais sobre as letras e sílabas, além de estimulá-las a reconhecer outros tipos de palavras e sonoridades.
Segue link de acesso ao link completo: https://www.estudopratico.com.br/
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Atividades de Ciências da Natureza e Humanas

Material completo com versões do aluno e professor pra vocês. Continuando a sequencia de postagens, o material da SEDUC – Goiás traz atividades e orientações pedagógicas.

Confira nos links abaixo! Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química) Humanas (História e Geografia).



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