Professores alvo de chantagem online
Estudo revela que há cada vez mais alunos a irritar os professores, filmando a reacção e colocando o vídeo online. Chama-se a isso cyberbaiting
Por: tvi24 /
MM
A utilização de redes sociais para comportamentos incorrectos está a
aumentar, com cada vez mais professores a serem vítimas dos alunos, que os
filmam e divulgam as reações online, revela o relatório «Norton Online
Family».
De acordo com o estudo que entrevistou 2 379 docentes, um em cada cinco professores já foi vítima de cyberbaiting ou conhece um colega que tenha passado por esta situação.
O relatório realizado entre 6 de Fevereiro e 14 de Março deste ano indica que o fenómeno está a crescer e que são cada vez mais os alunos que, na sala de aula, começam por irritar e provocar um professor até o fazer reagir de forma «angustiada». O momento é habitualmente gravado com o uso da câmara de filmar do telemóvel e depois divulgado online, causando problemas «ao professor e à escola», refere o estudo realizado em 24 países.
Para os investigadores, o cyberbaiting é um dos mais «chocantes exemplos da utilização das redes sociais para comportamentos incorrectos», levando a que 67 por cento dos professores considere que ser «amigo» dos alunos em redes sociais «os expõe a riscos». Apesar dos receios, 34 por cento dos docentes admite que continua a aceitar pedidos de amizade dos seus estudantes.
Conscientes deste novo fenómeno, oito em cada dez professores gostava que houvesse mais educação para a segurança online nas escolas, uma posição que é apoiada por 70 por cento dos pais. Para a maioria dos professores, as escolas deviam ter um código de conduta, mas apenas 51 por cento frequenta um estabelecimento escolar onde isso acontece.
O estudo agora divulgado realizou-se em 24 países: Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos da América, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Hong Kong, México, África do Sul, Singapura, Polónia, Suíça e Emirados Árabes Unidos
De acordo com o estudo que entrevistou 2 379 docentes, um em cada cinco professores já foi vítima de cyberbaiting ou conhece um colega que tenha passado por esta situação.
O relatório realizado entre 6 de Fevereiro e 14 de Março deste ano indica que o fenómeno está a crescer e que são cada vez mais os alunos que, na sala de aula, começam por irritar e provocar um professor até o fazer reagir de forma «angustiada». O momento é habitualmente gravado com o uso da câmara de filmar do telemóvel e depois divulgado online, causando problemas «ao professor e à escola», refere o estudo realizado em 24 países.
Para os investigadores, o cyberbaiting é um dos mais «chocantes exemplos da utilização das redes sociais para comportamentos incorrectos», levando a que 67 por cento dos professores considere que ser «amigo» dos alunos em redes sociais «os expõe a riscos». Apesar dos receios, 34 por cento dos docentes admite que continua a aceitar pedidos de amizade dos seus estudantes.
Conscientes deste novo fenómeno, oito em cada dez professores gostava que houvesse mais educação para a segurança online nas escolas, uma posição que é apoiada por 70 por cento dos pais. Para a maioria dos professores, as escolas deviam ter um código de conduta, mas apenas 51 por cento frequenta um estabelecimento escolar onde isso acontece.
O estudo agora divulgado realizou-se em 24 países: Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos da América, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Hong Kong, México, África do Sul, Singapura, Polónia, Suíça e Emirados Árabes Unidos
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