Projeto de rádio surpreende pela qualidade em Fortaleza
Fonte:correio Press
MEC
Um projeto de rádio escolar, desenvolvido com alunos da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Mozart Pinto, em Fortaleza, tem se destacado pela qualidade dos programas e pelos bons resultados obtidos. No final de 2011, um programa sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) conquistou o primeiro lugar do 5º Prêmio da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), na categoria Comunicação Popular.
“Mesmo concorrendo com emissoras de rádio conduzidas por locutores profissionais, com recursos técnicos muito superiores aos nossos, obtivemos o primeiro lugar”, relata, entusiasmado, o professor Marcos Aurélio da Silva Batista. Instrutor de rádio na Escola Mozart Pinto desde 2010, ele trabalha com estudantes de 9 a 13 anos do ensino fundamental. Formado em história e em inglês e músico profissional, registrado na Ordem dos Músicos do Brasil, Marcos Aurélio está no magistério há 13 anos.
Segundo ele, a proposta de rádio escolar leva um pouco de profissionalismo à atividade, pois as gravações são realizadas na própria instituição de ensino, com o auxílio de programas de computador. “À locução dos alunos juntamos temas musicais, vinhetas, jingles, efeitos sonoros e outros recursos”, revela. “Por fim, realizamos a mixagem e a edição final.” Para isso são usados programas de gravação ou softwares oferecidos gratuitamente pela internet.
O resultado são programas com características de rádio profissional, que têm despertado a admiração até de pessoas da área. “Nonato Albuquerque, da Rádio O Povo/CBN, de Fortaleza, comentou em seu blog que os programas realizados pelos meninos poderiam fazer parte da grade de qualquer emissora educativa”, diz Marcos Aurélio.
De acordo com o professor, as atividades da rádio são realizadas no contraturno (turno oposto ao das aulas regulares). Depois de uma reunião inicial para escolha da pauta ou do tema do programa a ser desenvolvido, os estudantes fazem pesquisas e colhem material para a elaboração do roteiro. As gravações são feitas a seguir, em estúdio estruturado na própria escola. Os próximos passos são a mixagem e a edição final, quando o programa será então convertido em áudio no formato mp3.
Blog — A veiculação inicial do programa é feita na própria escola — em cada sala de aula há uma caixa de som. Depois, no blog da rádio na internet, onde fica disponível a qualquer ouvinte. “O blog já recebeu mais de 13 mil acessos, oriundos dos mais diversos países da Europa, das Américas e da Ásia”, adianta o professor. Ele sonha com a possibilidade de estender o projeto a outras escolas do município.
Os programas da rádio escolar abrangem temas educativos, humorísticos, radionovela, radioteatro e narração de histórias, entre outros. A participação dos alunos é voluntária. Marcos diz que a procura é grande, mas há espaço para todos. Aqueles que não são bons leitores ou locutores aprendem a arte da mixagem e da edição de som. Entre os bons resultados proporcionados aos participantes estão a melhora significativa no comportamento, participação, desinibição, interesse e companheirismo.
Na visão da diretora da escola, Antonia Eliane Sampaio Lima, o trabalho com rádio é significativo. Além de envolver os alunos, traz inovações práticas de aprendizagem que antes não eram desenvolvidas na instituição. Ela espera que o projeto seja mantido em 2012. “Já fizemos o recadastramento no programa Mais Educação, do MEC, envolvendo a atividade de rádio escolar”, salienta a diretora, que exerce o cargo há 16 anos. Pedagoga, com especialização em pró-gestão e em educação pré-escolar, ela atua no magistério há 30 anos.
Um projeto de rádio escolar, desenvolvido com alunos da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Mozart Pinto, em Fortaleza, tem se destacado pela qualidade dos programas e pelos bons resultados obtidos. No final de 2011, um programa sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) conquistou o primeiro lugar do 5º Prêmio da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), na categoria Comunicação Popular.
“Mesmo concorrendo com emissoras de rádio conduzidas por locutores profissionais, com recursos técnicos muito superiores aos nossos, obtivemos o primeiro lugar”, relata, entusiasmado, o professor Marcos Aurélio da Silva Batista. Instrutor de rádio na Escola Mozart Pinto desde 2010, ele trabalha com estudantes de 9 a 13 anos do ensino fundamental. Formado em história e em inglês e músico profissional, registrado na Ordem dos Músicos do Brasil, Marcos Aurélio está no magistério há 13 anos.
Segundo ele, a proposta de rádio escolar leva um pouco de profissionalismo à atividade, pois as gravações são realizadas na própria instituição de ensino, com o auxílio de programas de computador. “À locução dos alunos juntamos temas musicais, vinhetas, jingles, efeitos sonoros e outros recursos”, revela. “Por fim, realizamos a mixagem e a edição final.” Para isso são usados programas de gravação ou softwares oferecidos gratuitamente pela internet.
O resultado são programas com características de rádio profissional, que têm despertado a admiração até de pessoas da área. “Nonato Albuquerque, da Rádio O Povo/CBN, de Fortaleza, comentou em seu blog que os programas realizados pelos meninos poderiam fazer parte da grade de qualquer emissora educativa”, diz Marcos Aurélio.
De acordo com o professor, as atividades da rádio são realizadas no contraturno (turno oposto ao das aulas regulares). Depois de uma reunião inicial para escolha da pauta ou do tema do programa a ser desenvolvido, os estudantes fazem pesquisas e colhem material para a elaboração do roteiro. As gravações são feitas a seguir, em estúdio estruturado na própria escola. Os próximos passos são a mixagem e a edição final, quando o programa será então convertido em áudio no formato mp3.
Blog — A veiculação inicial do programa é feita na própria escola — em cada sala de aula há uma caixa de som. Depois, no blog da rádio na internet, onde fica disponível a qualquer ouvinte. “O blog já recebeu mais de 13 mil acessos, oriundos dos mais diversos países da Europa, das Américas e da Ásia”, adianta o professor. Ele sonha com a possibilidade de estender o projeto a outras escolas do município.
Os programas da rádio escolar abrangem temas educativos, humorísticos, radionovela, radioteatro e narração de histórias, entre outros. A participação dos alunos é voluntária. Marcos diz que a procura é grande, mas há espaço para todos. Aqueles que não são bons leitores ou locutores aprendem a arte da mixagem e da edição de som. Entre os bons resultados proporcionados aos participantes estão a melhora significativa no comportamento, participação, desinibição, interesse e companheirismo.
Na visão da diretora da escola, Antonia Eliane Sampaio Lima, o trabalho com rádio é significativo. Além de envolver os alunos, traz inovações práticas de aprendizagem que antes não eram desenvolvidas na instituição. Ela espera que o projeto seja mantido em 2012. “Já fizemos o recadastramento no programa Mais Educação, do MEC, envolvendo a atividade de rádio escolar”, salienta a diretora, que exerce o cargo há 16 anos. Pedagoga, com especialização em pró-gestão e em educação pré-escolar, ela atua no magistério há 30 anos.
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