Escrito em resposta a uma professora de história da educação
que disse que quanto menor o aluno, mais infantilizada se torna a professora.
Que sintetiza seus
sonhos em
símbolos ,
E os transfere para milhares de leitores ,
Disseminando-os.
Fazendo de todos parceiros
Na tarefa de ludibriar a morte .
Que vive um sonho constante
Da áspera realidade .
Mas tornei-me adulto ,
Imortalizando a infância em
mim ,
Reavivando a todo
instante
A incandescente chama da fantasia,
Que me faz cada vez mais sonhador.
Respirando doce aroma da poesia,
Exalo sonhos e os compartilho.
Os diferentes sonhos...
Supridos pelo néctar da inspiração,
Sonhados em diversos estágios literários,
Construídos a custas do lirismo enclausurado
De arquitetos do imaginário.
Feliz é todo ser humano,
Que do nascimento a morte
Jamais perde a inocência da infância,
Jamais deixa de sonhar
Construindo atalhos...
Nem sempre mais curtos!
Mas infinitamente mais belos...
Na breve caminhada da existência.
Prof. Gílberte
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