google.com, pub-9539932010370662, DIRECT, f08c47fec0942fa0 google.com, pub-9539932010370662, DIRECT, f08c47fec0942fa0 google.com, pub-9539932010370662, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Atividades Escolares : PROF GILBERT

Neste Blog você encontrará: Aulas, planos, notícias, atividades para Educação Infantil e Atividades para Ed. Fundamental para imprimir

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Desafios de Matemática e Desafios Matemáticos - 4º Ano - Ensino Fundamental I

Professores Educadores,

Estou postando Desafios de Matemática e Desafios Matemáticos - Leitura e resolução de gráficos e problemas de matemática para alunos do 4º ano.

Boa  Aula!





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Atividades para imprimir 1º Ano - Educação Básica

 Professores.

Hoje estou postando algumas Atividades de Alfabetização para 1º ano prontas para imprimir. Atividade de troca de letras para alunos em processo de letramento.

Boa Aula!

 AJUDE A MANTER ESSE TRABALHO NO AR. DOE QUALQUER QUANTIA. 



 






 

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Redação para criança V3 - Educação Infantil

Professor educador

Atendendo a vários pedidos, estamos disponibilizando  para download, "Redação para crianças 3". 

Retirado de: Redação para crianças

 Essas são algumas sugestões a mais para produção de textos.

Para baixá-las, clique no botão abaixo e Boa Aula!

 

 

 

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Atividades Educação Infantil - Redação para crianças 2

Professor educador.

Atendendo a vários pedidos, estamos disponibilizando  para download, "Redação para crianças 2". 

Retirado de: Redação para crianças

 Essas são algumas sugestões a mais para produção de textos.

Para baixá-las, clique no botão abaixo e Boa Aula!


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MISSÃO DA OMISSÃO

MISSÃO DA OMISSÃO
É segredo que meu medo ensinou a praticar
A mão registra o verbo que a boca fez calar.
Escrever é que aplaca incômodo tormento
Não faz regurgitar, não digere... Mas fere.
Pulmões inflados, condenados pelo fermento.
Sou somente caniço oco a balançar!
O vento da dicotomia pode me vergar
A união faz da curvatura me livrar
É grande o vazio passado...
Passivo impossível a ser completado
E o que está vazio deve ser terminado?
Não! Porque há vácuo a ser deixado.
Será por abutres avidamente disputado.
Angústia é energia para astúcia!
Falta tempo, não podem me ouvir.
A opção pela ilusão da pelúcia...
Omissão é ocultável, suave persuadir!
É necessário conter a fúria da corrente
Tornar-se-á energia incandescente.
Sentimento que magoa é o que se sente
O melhor da verdade é o que se mente
O triste de ser real é o fato por ser contente.
A paz do acomodar é guerra a me incomodar
O mundo deve adormecer calado
Eu quero acordá-lo com grito entusiasmado!
Perdoe-me se sou inconsequente
É por serem as consequências incoerentes
Não me condene por incoerências
São consequências coerentes da consciência
Querem a prisão da expressão
Que eu morra sem inspiração
Mas sou vivo, pura transpiração.
Tome deste cálice até ficar saciado
Se não és o alvo atingido
Por que está incomodado?
E se for atingido, continue calado!
Os mártires voluntários que sejam executados.
Gritar protestos é para loucos
Exclua de ti e viva privilegiado!
Dorme poeta tolo e solitário
Seus pares não lhe são solidários
Recue! Melhor a derrota da batalha
Que ter cravada na carne a navalha.
Finda a guerra és tu o único canalha!
Que tua classe enxovalha.
Ao se calar irão te perdoar...
Aspiram pelo silêncio! Por que gritar?
Prof. Gílberte
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PREMEDITADO DUELO!

PREMEDITADO DUELO!
Vem e vão em vão....
Caindo no vão dos que se vão!
A vida vivida é pela morte iludida
Pedindo perdão por tê-la invadida.
É por certo sempre cedo
Não viver e da morte ter medo.
Viva! Porque tudo vivo é inédito!
Mate a morte que inerte vive o tédio!
Não há remédio pra vida
Porque viva ela é saudável
O remédio que nutre a morte
É deixar a vida insuportável.
Viver somente pra não morrer,
Não é de fato um ato de sorte
Pois pior que a própria morte
É viver e ver o que se ama morrer!
E comemora a morte soberba:
- Triunfei sobre ti vida finita!
Presa na própria armadilha maldita:
- Sem vida, quem a ti vitória credita?
Prof. Gílberte
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MOSAICO HUMANO

MOSAICO HUMANO
Dos meus cacos, pedaços espalhados
Recortes do caráter humano aglutinado
Frações de indagações e incertezas
Indagando os erros do indubitável
Dúvidas dementem o correto inabalável.
Este eu sem resposta para quem duvida
Duvidando das corretas respostas
Que faz do vir, o rir da volta.
Que quando preso se solta
Mas solto, é preso e não se nota.
O registro é minha tarefa manual
Pois o que se lê, tensa a mente só anseia
Minha mão é artesã que trama teia
Oriundo de inspiração alheia
Construção visceral, cópia intelectual.
A cada suspiro reconstruo e me mutilo
Respiro...
Enquanto ensino com apreço os envelheço
É o preço...
Com eles desaprendo... rejuvelheço.
Neste complementar deste eu ausente
Somo os outros em mim presente
Destruindo minha própria construção
Do meu entulho a triste constatação
Finjo que não existo, insisto e resisto.
Finalmente tudo do outro extraí
Observo orgulhoso o meu destruir
Eu que construí.
Invejo ao observar em outro
O que outrora fui e tanto desprezei
E para o eu próprio destruir...
Com esmero toda a vida dediquei!
Prof. Gílberte
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PENSAR GRANDE COM PEQUENAS AÇÕES!


PENSAR GRANDE COM PEQUENAS AÇÕES!
Eu tenho o incrível defeito de não ouvir conselhos e muito menos advertências, com certeza se os ouvisse, este texto não seria escrito jamais.
Eu sou um aprendiz incorrigível e graças a esta disposição em aprender, uma das coisas  mais prazerosas da minha curta carreira como professor é não ouvir os experientes que sabem demais, não dar muita atenção aos grandes nomes internacionais das revolucionarias teorias da língua escrita. Mas ouço e guardo tudo o que me falaram e falam meus alunos, principalmente aqueles com rendimento medíocre para os índices de aprendizagem, (talvez porque eu também tenha sido um deles).
A única coisa que admiro pela grandeza são as árvores, eu posso estar com a pressa que for se vir um flamboaiã, uma cerejeira, uma jabuticabeira, eu paro e fico admirando, imaginando como uma semente tão pequena foi capaz de gerar algo tão grandioso e fantasticamente bela. Tudo que eu mais queria era ter uma floresta diversificada com várias destas espécies, mas sou um sujeito de pequenas ambições financeiras, não tendo portanto latifúndio para possuir uma fazenda que abrigasse minha floresta.
A solução veio da paciência dos orientais, em pequenos vasos tenho uma floresta que venho apaixonadamente cultivando a mais de vinte anos e passo horas observando-as, vigiando, cuidando... E quando uma delas me presenteia com uma única flor, eu me sinto o mais feliz dos seres humanos. Minha pitangueira, da experiência dos seus treze anos e do alto de seus quinze centímetros excedeu as expectativas e me enche os olhos com seus mais de doze frutos!
- O que isso tem a ver com o trecho inicial do texto?
Tudo! Para um grande e rico produtor de frutas, a minha pitangueira passa despercebida, para uma pessoa que pensa grande, ela deveria estar em um terreno maior, produzindo muito mais e alguns passariam por ela sem sequer percebe-la!
Por isso teóricos russos, franceses ou suíços, não me causam o menor interesse, seus frutos são amadurecidos em estufas, insossos para meu paladar vulgar. Prefiro o sabor nordestino dos frutos do mestre Paulo Freire, amadurecidos pelos raios solares que não permitem a estandardização, variam a cada estação de acordo com as condições da natureza!
Por isso eu contrariando os conselhos dos experientes, contrariando as comprovadas teorias que dão sólidos embasamentos ao PNAIC (pacto nacional pela alfabetização na idade certa) me atrevo a dizer com antecipação que este é mais um elefante branco que vai levar para o vale do desperdício do dinheiro público mais alguns milhões e apresentar no máximo, resultados mínimos.
Como não tenho tanto dinheiro como o MEC, mas tenho alunos que não foram alfabetizados na idade certa. Tenho certeza também que isso não aconteceu por falta de capacidade dos professores e professoras que me antecederam. Desenvolvi algumas atividades, que embora tenham o tamanho de meus bonsais, estão despertando um grande fascínio nestas crianças, lógico que seriam criticadas pelos experientes e por viciados nas modernas teorias que insistem em ensinar “o que não se deve fazer” e vivem de não fazer nada!
O exemplo de minha pequena e adorável pitangueira, os frutos que estas atividades produzem, não são vistos nem admirados por muitos, mas são saborosos, tanto para meus pequenos gênios medíocres, como para este medíocre e pouco ambicioso professor.
Não sou ambicioso e nem egoísta, não gostaria de ganhar dinheiro com isso, portanto gostaria de dividir minha pequena obra com o maior número de professores e professoras, reforçando o conceito Freniano  de que as frutas sejam servidas de acordo com o paladar ímpar de cada educando, todas as sugestões de atividades servem apenas para nortear o trabalho, cada um adube seu bonsai de acordo com suas necessidades, apenas compartilhem os resultados e respeitem o meu humilde direito de autoria, não ocultando meu nome dos pequenos livrinhos!
Daqui a alguns anos tenho certeza que todos os professores e professoras que participaram do PNAIC, estarão muito mais capacitados, motivados e seguros... Mas os alunos que não se alfabetizavam na idade certa continuarão presentes no índice do MEC, porque eles não fizeram parte deste pacto!
Prof. Gílberte
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(vetado)


Escrito ao assistir uma apresentação, o segredo está no título, que foi proibido pela arrogância.

 

CENAS(vetado)

 

A relva verde reflete raras esmeraldas derretidas.

Enquanto a sombra do ipê o amarelo do mais puro ouro.

A natureza teima em exibir o brilho do sol em meus olhos.

Mas eu insisto em ofusca-los nas trevas da cegueira.

 

O sabiá e o canário preenchem a atmosfera com gorjeios harmoniosos.

Notas que se aproximam da perfeição melódica.

A natureza teima em meus ouvidos sons do paraíso.

Mas eu insisto em mantê-los ouvindo a surdez do mundo.

 

O sabor da azedinha, do araçá, o inigualável gosto de infância.

Sabores que somente crianças livres têm o direito de provar.

A natureza teima em oferecer iguarias em sabores ímpares.

Mas eu insisto em saturar meu paladar no insosso.

 

O odor de terra molhada, do pequi e do marolo, inesquecíveis...

O cheiro que o serrado considerado inútil oferece, sem nada em troca.

A natureza teima em preencher meu olfato de odores naturais.

Mas eu insisto em me afogar com a poluição artificial.

 

O aveludado do pêssego, o ninho do beija-flor, a água de uma nascente...

Não é necessário nenhum outro sentido para se arrepiar em um simples toque.

A natureza teima em aprimorar meu tato, oferecendo diferentes texturas.

Mas eu insisto em calejar-me com a rispidez do concreto.

 

Anjos de verde esmeralda, cabelos amarelo ipê...

Inundam o ambiente com gorjeio de aves canoras...

Ofertam sabor de nostalgia, frutas silvestres...

A brisa sopra inocência com aroma de garoa...

No toque delicado de carinho da ingenuidade...

 

É a primeira vez que me atrevo, não é meu o que escrevo.

Resgatam de adultos os cinco sentidos perdidos.

E com lágrimas sinceras da experiência do educar.

Resultantes do amor de um grupo educador.

Jorram simultâneos e adormecidos sentimentos.

Resumidos na maior das paixões humanas:

A emoção.

 

Prof. Gílberte

 

 

 
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INSULTO A RAZÃO


Escrito para homenagear alguns poetas brasileiros.

 

INSULTO A RAZÃO

Não sou poeta, apenas insano

Perdão gênios se os profano.

Do acorde da poesia, acordei humano.

Destile o néctar sem cor

Colorido racional sem sabor.

Pensar sem sonhar

É a busca casta da dor.

A rima expulsa com repulsa a razão

Degusta sem pudores, sabores da emoção!

 

O incômodo zumbir do mosquito

É suave no verso transcrito

Parece despretensão

É recheada de inspiração.

Arte de mão feminina

Talento desta linda menina

Cecília é de fases por certo

No incerto voo do inseto

Traça letras do alfabeto!

 

É inocente a relação

Criança e seu negro cão

Tragédia é argumento...

 Sugestão

De cada mês extrai melodia

Faz do ano pura poesia.

Bilac  parnasia com esmero

Da flor do Lácio,

Colhe a joia que quero

Sem sequer me conhecer

Muito antes d’eu nascer

O sacrifício de Plutão

Fez minha história anteceder!

 

Outrora saudade demais

Da aurora da minha vida

Dribla o tempo

Deixa a velhice aturdida

Quem não voltou a ser criança

Quando Abreu trouxe a lembrança

Da sua infância querida...

Eis para o adulto alento

Foge por um momento

E mesmo sem saber

Oito anos parece ter.

 

Fria caixa de imagem

Que cega a beleza da visão

Grita e anuncia a toda nação:

“Meninos, eu vi!”

Pena que o guerreiro tupi

Padece sem honra e sem glória

Calado...

Morre também, o Timbira da história

Dias d’outrora, n’outro Dias plagiado

Ouve agora o insulto fraudado

“Juca Pirama foi assassinado!”

 

 

 

 

 

 

Na aridez desértica, não é o sol que queima

Tão pouco a sede que a seca teima

É um pássaro que gorjeia inspirado

É verso de Camões reencarnado 

É mágico encanto: Patativa do Assaré!

Da mão calejada no casebre de sapé

Versos simples ecoam no sertão

Alegoria de pescador é político ladrão.

 

A crueldade da ganancia

Sepulta o lavrador na ignorância

A cova nem rasa nem funda

Abriga o pouco defunto

Que é motivo de muito assunto

Mas este zumbi social

Morre e vive na trama de Cabral.

É erosão no latifúndio moral

Como pode sem terra morrer Severino 

Neste país continental.

 

E o mais carioca dos mineiros

Cede a pedra a este pedreiro

Agora é ele a pedra admirando o mar

É o poeta encantado, poesia a inspirar.

Ele que tanto amou o luar

Apenas parou de respirar...

É visão que homenageia

Quem pela areia passeia.

Drumont sentado, indaga sem fé:

E agora José?

 

Vinicius transforma água em vinho

Mas da fonte não bebo sozinho

Mesmo sendo chama, não morra:

Eterna perdure

E a poesia infinita seja:

Para sempre dure.

Redentora arca poética

Em minhas águas navega

Da lógica capital  me cega.

Do cruel diluvio da ignorância

Salva vida e esperança

Alma de poeta...

Imaginação de criança!

 

 

 

 

 

 

A poesia é sanha insana

Saneia com sonhos a inocência

De tola subserviência

Refém e escrava do real...

Tola a consciência.

O véu lúcido da razão

É a mais torpe escuridão

Sentencia:

Morte a imaginação!

Mas com o sol da poesia

Renasce o lúdico a cada dia

E desta mágica, a vida é magia:

Morrer... É não viver fantasia!

 

Prof. Gílberte

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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UM BEIJO


Escrito por pura emoção

 

UM BEIJO

 

Este que sela um segredo

Não é um beijo qualquer

É dos lábios da mais bela mulher

É secreto... Mas não escondido.

Atrevido... Deixa-me aturdido!

 

O sol o testemunha com o dia

Pois a luz que dele irradia

Neutraliza o escuro da noite

Escandaliza os que assistem

Como o mais cruel açoite!

 

Cegos, seguem os amantes apaixonados.

Que mesmo de olhos fechados

Ainda enxergam a beleza do amor

Alheios aos que os censuram

O fogo da paixão não mensuram.

 

Enlouquecido, letárgico e inconsciente.

Mente intermitente... Permanente.

É curto como um breve momento

Mas aplaca o tormento do grito

Que urge anunciando:

És finito!

 

Impossível que se apague

Segura na face a mão que a afague.

É o primeiro de pura volúpia

É único no sabor com certeza

Mas inspira aos enamorados

Beijos doces nos lábios emoldurados.

 

Se por tal ato formos castigados

Quero como direito de condenado

Ter seus lábios aos meus colados

Para em sono profundo,

Ter atendido meu desejo

Sonhar ainda que acordado

Com tão inspirador beijo.

 

Prof. Gílberte

 

 
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ANÔNIMO.


 

Escrito para homenagear amores proibidos

 

ANÔNIMO.

É encanto; encanta meu canto

Em canto causa-me pranto

O amor que jamais colhi

É semente que planto

 

Coração em desencanto

Provoca-me ébrio manto

Que para, depois acelera

É incauto mártir de espera

 

É escravo por servil opção

Desta doce e cruel missão

Preso a mercê da paixão

Este amor que é solidão

 

É amor que me constrói

Em silencio me destrói

É insônia, faz sonhar

É sonho ao acordar

 

É querer consciente

É puro e inocente

É inconsequente

Eloquente.

 

E diante desta inconstante

Sou este amor amante

Que não se assume

Aparece e some

Ama amar

Sem nome

Me...

Te...

C

o

n

s

o

m

e

 

Prof. Gílberte

 
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ANTÍTESE


Escrito para brincar com a língua

 

ANTÍTESE

O som não foi suficiente?

Ou meu ouvir deficiente?

Não consigo esclarecer?

Ou se negam a me entender?

 

A resposta é incoerente?

Ou a indagação foi demente?

Seu olhar me entristeceu?

Ou não enxerguei seu eu?

 

Eu faço verso em protesto?

Ou apenas me detesto?

Porque o medo de morrer?

Se há muito deixei de viver?

 

O sorriso é superação?

Ou o choro em forma de emoção?

É doce a energia prazerosa?

Ou amarga e me dosa?

 

Não encontrei o caminho?

Ou o desencontro é estar sozinho?

Agir em grupo é solução?

Ou é razão da pulverização?

 

Este lirismo é grito sufocado?

Ou o sufoco o tem provocado?

São perguntas sem solução?

Ou é um poema em construção?

 

Prof. Gílberte

 

 

 

 
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CORDEL FILOSÓFICO


Escrito como forma de brincar com os erros de uma  turma muito especial.

 

CORDEL FILOSÓFICO

Nada nos esfria

Nois é bom em geografia:

E veio na minha veneta

Bombeiro virou planeta

Sem dor na consciência

Astronauta foi feito pela ciência

O sol gira feito carrapeta

Lógico ele é um planeta!

O Brasil fica em Jundiaí

Afinal eu moro aqui!

 

O professor tem sorte

Ciências é nosso ponto forte:

Não cometo um engano

Anfíbio é um mamífero humano

Minhoca no fundo do poço

É vertebrada, tem osso!

 

Nem tente fazer a conta

Em matemática somos de ponta:

Quem não sabe, eu tenho pena

Uma dúzia tem uma dezena!

Nós respondemos de uma só vez

Dois menos oito é igual a seis!

 

Agora nois tem certeza

Xegou a língua portuguesa:

 

O espelho, que calamidade;

Nunca me diz a verdade!

Pode até não parecer

Se juntar dois s, vai ter som de z

Atingi meu objetivo

Verbo terminado em u, é adjetivo!

 

Nem preciso da boa memória

Lá vem história:

 

O urso do Pará já foi extinto

É que os índios mineiros são muito famintos!

Mas eles também estão acabando,

Destruídos pelo ser humano.

 

De tudo isso eu sei

Porque muita atenção prestei!

E o que não respondi:

É porque lembrei que esqueci!

A professora e o professor

Estão felizes... Por quê?

Estas respostas corretas;

Foram da turma do quarto ano B!

 
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